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Barry atinge Louisiana e enfraquece para tempestade tropical

Placeholder - loading - Nova Orleans, Louisiana, EUA. 13/07/2019.  REUTERS/Jonathan Bachman
Nova Orleans, Louisiana, EUA. 13/07/2019. REUTERS/Jonathan Bachman

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Por Collin Eaton e Brian Thevenot

NOVA ORLEANS (Reuters) - O furac?o Barry enfraqueceu para uma tempestade tropical quando atingiu a costa de Louisiana nESTE s?bado, depois de uma mudan?a para o oeste que parecia ter poupado Nova Orleans das enchentes maci?as temidas no in?cio desta semana.

O Centro Nacional de Furac?es dos EUA, que classificou Barry como o primeiro furac?o do Atl?ntico de 2019 apenas algumas horas antes, disse que a tempestade chegou ? costa perto da Intracoastal City com ventos m?ximos sustentados que ca?ram para 70 milhas por hora (115 km/h).

Um enfraquecimento adicional para uma depress?o tropical era esperado no domingo, quando Barry deve se mover para o interior, segundo o NHC.

A amea?a de grandes enchentes do rio Mississippi, historicamente alto, parece ter passado, mas a tempestade ainda pode trazer inunda??es perigosas e tempestades ?s regi?es costeiras a sudoeste de Nova Orleans e a Baton Rouge e Lafayette devido ? sua natureza 'desequilibrada' e velocidade lenta.

'A chuva continua a ser o principal perigo, ainda estamos olhando para 10 a 15 polegadas de chuva com a possibilidade de maiores quantidades isoladas', disse o governador da Louisiana, John Bel Edwards, em entrevista coletiva. 'Faltas de energia ser?o significativas, na verdade elas j? s?o significativas em algumas ?reas do Estado.'

O rio Mississippi subiu na sexta-feira ? noite em Nova Orleans a pouco menos de 17 p?s (5,18 metros), , de acordo com o Servi?o Meteorol?gico Nacional dos EUA, muito abaixo da previs?o inicial de 20 p?s, o que seria pr?prio do n?vel dos diques.

O rio deve chegar de novo a 17 p?s na segunda-feira, por causa das esperadas chuvas.

A ?gua passou por cima de um 'dique traseiro' na Par?quia de Plaquemines, ao sul de Nova Orleans, em Myrtle Grove, um empreendimento de casas sobre palafitas, com lanchas que ficam no canal, mas isso era esperado, disseram as autoridades.

'Podemos dizer agora que os rios certamente n?o cobrir?o os diques em qualquer lugar do Mississippi', disse Edwards.

O presidente norte-americano, Donald Trump, decretou estado de emerg?ncia na Louisiana na sexta-feira, liberando assist?ncia contra desastres se necess?rio.

Autoridades pediram que os cidad?os de Nova Orleans protejam suas casas e estoquem mantimentos. Alguns moradores, contudo, optaram por deixar a cidade, e autoridades tur?sticas reportaram um abrupto ?xodo dos visitantes durante a sexta-feira.

As retiradas obrigat?rias foram ordenadas em ?reas costeiras perif?ricas al?m da prote??o de diques nas par?quias vizinhas de Plaquemines e Jefferson.

O aeroporto de Nova Orleans disse no Twitter que todos os voos de ida e volta no s?bado foram cancelados.

'Neste momento, a maioria das companhias a?reas ainda planeja retomar as opera??es normais amanh?, contanto que o tempo permita', afirmou.

KATRINA

Barry foi visto como um teste de defesa contra as inunda??es refor?adas desde o furac?o Katrina, que deixou grande parte de Nova Orleans submersa e matou cerca de 1.800 pessoas em 2005.

A rede de ?gua e esgoto da cidade, que opera as bombas projetadas para purgar ruas e os escoadouros de excesso de ?gua, estava esperando entre 6 e 12 polegadas de chuva, abaixo de 20 polegadas ou mais em algumas previs?es anteriores.

Bombas da cidade podem lidar com a remo??o de cerca de meia polegada de chuva por hora.

'O que importa agora ? o qu?o r?pido vem', disse Richard Rainey, porta-voz da ag?ncia.

'Enquanto o movimento da tempestade para o oeste ? um sinal promissor de que o impacto de Barry em Nova Orleans pode ser menor do que o previsto, n?o estamos baixando a guarda', disse.

Em toda a cidade, os motoristas estacionavam carros nas faixas medianas levantadas das estradas, esperando que a eleva??o extra os protegesse de danos causados ??pelas inunda??es. Os sacos de areia estavam empilhados diante de hot?is, lojas e outros neg?cios ao longo da Canal Street.

O gabinete do xerife disse que dezenas de presos mantidos sob acusa??es menores foram liberados para dar espa?o a quase 70 detentos transferidos de uma pris?o tempor?ria para o centro de deten??o principal, que foi constru?do para resistir a um grande furac?o.

(Reportagem de Collin Eaton e Kathy Finn; reportagem adicional de Gabriella Borter em Nova York e Rich McKay em Atlanta)

Escrito por Redação

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