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Sacríficio será dividido por todos, diz Bolsonaro a militares ao comentar Previdência

Sacríficio será dividido por todos, diz Bolsonaro a militares ao comentar Previdência

Redação

03/07/2019

Placeholder - loading - 11/04/2019 REUTERS/Adriano Machado - RC170CA45630
11/04/2019 REUTERS/Adriano Machado - RC170CA45630

Atualizada em  03/07/2019

S?O PAULO (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira em discurso a militares em S?o Paulo que a reforma da Previd?ncia atingir? a todos e que os sacrif?cios tamb?m ser?o divididos por todos.

'A reforma da Previd?ncia atender? a todos, fiquem tranquilos meus colegas das for?as auxiliares. O acrif?cio tem que ser dividido para todos, para que possamos colher os frutos l? na frente', disse o presidente ao discursar durante posse do novo comandante do Comando Militar do Sudeste, na zona sul da capital paulista.

No discurso, o presidente tamb?m disse que Executivo e Legislativo n?o precisam de qualquer pacto assinado no papel, mas sim trabalhar juntos na pr?tica para apresentar e votar projetos que fujam do populismo e permitam que cada um receba aquilo que merece por seu trabalho.

'N?s n?o precisamos de pacto assinado no papel. O pacto de que n?s precisamos com o Poder Legislativo e o Poder Executivo ? o nosso exemplo de votarmos mat?rias, de apresentarmos proposi??es que fujam do populismo, que estimulem a cada um ser realmente respons?vel em receber aquilo que recebe pelo suor do seu rosto, pela compet?ncia, por sua dedica??o', disse.

'O que n?s queremos e podemos fazer com a nossa uni?o ? um Brasil melhor para todos. Isso tem que sair do papel. Tem que sair do discurso f?cil de pol?tico, n?s temos que dar exemplo, n?s do Executivo e do Legislativo. Temos que dar exemplo', acrescentou.

No fim de maio, Bolsonaro realizou um encontro com os presidentes da C?mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, no qual ficou acertado que os chefes de Poderes trabalhariam na assinatura de um pacto --anteriormente j? aventado por Toffoli-- em favor do pa?s.

Ainda n?o est? claro, no entanto, se este pacto ir? adiante, ap?s ressalvas feitas por Maia.

A cerim?nia marcou a despedida do general Luiz Eduardo Ramos da chefia do Comando Militar do Sudeste para assumir o cargo de ministro da Secretaria de Governo, no qual ser? respons?vel pela articula??o pol?tica do governo com o Congresso.

Bolsonaro tamb?m comemorou no discurso o acordo comercial fechado entre Mercosul e Uni?o Europeia. Segundo ele, s? foi poss?vel avan?ar depois que os pa?ses sul-americanos abriram m?o da ideologia pol?tica nas negocia??es.

'N?s consolidamos um dos acordos mais promissores de todo o mundo, o Mercosul. Isso aconteceria quando esse grande bloco da Am?rica do Sul n?o mais se pautasse pelo vi?s ideol?gico, e sim pelo vi?s do livre com?rcio', afirmou.

(Por Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro)

Redação

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