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Concremat/CCCC diz que fornecedor de aço para laminadora no Pará está em estudo

Concremat/CCCC diz que fornecedor de aço para laminadora no Pará está em estudo

Redação

24/05/2019

Placeholder - loading - 20/08/2014 REUTERS/Pilar Olivares
20/08/2014 REUTERS/Pilar Olivares

Atualizada em  24/05/2019

S?O PAULO (Reuters) - A Concremat, controlada pelo grupo chin?s CCCC, afirmou que o canal de fornecimento de a?o bruto para a laminadora de 450 milh?es de d?lares que anunciou na v?spera junto ao governo do Par? est? em estudo e n?o informou quando o fornecedor ser? escolhido.

Na v?spera, o grupo China Communications Construction Company (CCCC) e a Vale anunciaram assinatura de memorando de entendimento para a instala??o de uma laminadora de a?o em Marab? (PA) de 300 mil toneladas anuais, que poderia entrar em opera??o em 2023.

Contudo, as empresas n?o afirmaram de onde vir? o a?o a ser utilizado pela laminadora. A Vale produz min?rio de ferro em larga escala no Par?, onde a companhia opera o complexo de Caraj?s, mas os grupos n?o divulgaram se o projeto prev? uma usina produtora de a?o bruto, que poderia ser aproveitado pela laminadora.

Questionada sobre o assunto, a Concremat enviou breve comunicado em que afirma que o fornecedor das placas para lamina??o na usina 'ainda ? objeto de estudo, existem algumas alternativas e depender? do parceiro de opera??o e comercializa??o'.

Apesar disso, o governador do Par?, Helder Barbalho, afirmou em comunicado distribu?do ? imprensa que Marab? tem atributos como 'localiza??o geogr?fica estrat?gica' e 'excelentes malhas ferrovi?ria e hidrovi?ria dispon?veis para atender as regi?es mais distantes dos grandes centros produtores de a?o no Brasil'.

Se levado adiante, o projeto tende a agravar o quadro de excesso de capacidade produtiva no pa?s em um momento de redu??o das proje??es de crescimento da economia. Segundo dados do Instituto A?o Brasil (IABr), at? o primeiro trimestre deste ano o setor operava a apenas 66,6 por cento de sua capacidade, abaixo do n?vel considerado ideal de 80 a 85 por cento. Atualmente, a regi?o Sudeeste ? respons?vel por 83 por cento da produ??o brasileira de a?o.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

Redação

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