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É cedo para calcular votos favoráveis à reforma da Previdência, diz líder do governo na Câmara

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BRAS?LIA (Reuters) - O l?der do governo na C?mara, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), disse nesta quinta-feira que ainda ? cedo para se calcular os votos favor?veis ? reforma da Previd?ncia, j? que o texto foi apresentado na v?spera e est? agora aberto a modifica??es.

'A lideran?a do governo n?o come?ou a fazer o trabalho que ? normal, rotineiro, de ligar para os parlamentares e perguntar porque n?o faz sentido, foi apresentado ontem (o texto)', disse.

'N?o foi nem instaurada ainda nem a Comiss?o de Constitui??o e Justi?a, seus trabalhos ainda n?o come?aram. A Comiss?o Especial ainda est? distante de acontecer. Ent?o ainda temos muito trabalho a fazer at? come?ar essa contagem', disse o deputado a jornalistas, ap?s reuni?o da bancada do PSL com o secret?rio especial da Previd?ncia e Trabalho, Rog?rio Marinho.

Vitor Hugo disse que a equipe econ?mica n?o estabeleceu nenhuma barreira central que n?o poderia ser modificada na an?lise da proposta de emenda ? Constitui??o (PEC) no Congresso. E apontou que, agora, 'a reforma como um todo est? aberta aos parlamentares'.

'O pr?prio Rog?rio Marinho, que foi deputado federal por tr?s mandatos, foi muito feliz quando disse que a agora a bola est? com o Congresso Nacional, que vai fazer toda a discuss?o dentro da sua esfera de compet?ncia, que pode alterar o texto em todo seu aspecto', disse Vitor Hugo.

Na sa?da da reuni?o, a avali??o feita por parlamentares do PSL n?o foi uniforme sobre as resist?ncias que a PEC dever? enfrentar.

A senadora Selma Arruda (PSL-MT) disse que a eleva??o das al?quotas previdenci?rias ? ponto que dever? ser discutido pela base. Ela disse haver a possibilidade de 'uma certa revolta da classe m?dia' em rela??o ?s modifica??es propostas na PEC, que oneram os que ganham mais com aumento das al?quotas, avaliando que os trabalhadores que ganham 30 mil reais n?o podem ser considerados ricos no Brasil, mas sim de classe m?dia.

J? a deputada Bia Kicis (PSL-DF) defendeu que a proposta do governo corta privil?gios e que a maior parte da popula??o ser? beneficiada, j? que haver? redu??o nas al?quotas para os que recebem menos.

Ela reconheceu que o Congresso pode fazer 'altera??o ou outra' no texto, e avaliou que o maior ponto de preocupa??o em rela??o ? tramita??o ser? a press?o contr?ria exercida pelas corpora??es, citando servidores p?blicos e magistratura.

(Por Marcela Ayres)

Escrito por Redação

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