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Ministério Público do Rio recomenda lockdown a governos estadual e municipal para frear coronavírus

Ministério Público do Rio recomenda lockdown a governos estadual e municipal para frear coronavírus

Reuters

14/05/2020

Placeholder - loading - Homem com máscara de proteção anda de bicicleta na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro 13/05/2020 REUTERS/Sergio Moraes
Homem com máscara de proteção anda de bicicleta na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro 13/05/2020 REUTERS/Sergio Moraes

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O Minist?rio P?blico do Rio de Janeiro recomendou ao Estado e ? prefeitura da capital fluminense a ado??o de medidas de isolamento mais restritas, como o lockdown, para conter o avan?o da Covid-19, doen?a respirat?ria provocada pelo novo coronav?rus, informou o ?rg?o nesta quinta-feira.

A sugest?o ? que o lockdown seja adotado por ao menos 15 dias. A recomenda??o encaminhada aos governos estadual e municipal se baseia, segundo o MP, em estudos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Funda??o Oswaldo Cruz (Fiocruz) e de outras institui??es que defendem isolamento total.

'Essas medidas devem contemplar diretrizes como a proibi??o de atividade n?o essencial, como acesso de pessoas a espa?os de lazer p?blicos como cal?ad?es, pra?as, funcionamento de com?rcios n?o essenciais, al?m da proibi??o de circula??o de ve?culos nas ruas, nas ?reas mais cr?ticas definidas pelo pr?prio governador e prefeito, afirma o documento do MP

'O MPRJ recomenda ainda a ado??o de medidas da assist?ncia social, que visem a assegurar condi??es de sobreviv?ncia ? popula??o?, acrescentou o ?rg?o.

No Rio de Janeiro, a doen?a avan?a rapidamente e num intervalo de 10 dias, o total de ?bitos dobrou praticamente. No come?o de maio eram cerca de mil mortes e nessa quarta-feira o Estado j? registrava 2.050.

O Estado j? confirmou tamb?m 18.728 casos de coronav?rus e mais de 900 mortes ainda s?o investigados

Em meio ao avan?o da pandemia, as redes de sa?de p?blica e privada operam com taxa de ocupa??o de mais 90%, faltam equipamentos de prote??o individual (EPIs) e profissionais m?dicos e os hospitais de campanha inaugurados ainda n?o operam na capacidade m?xima.

(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

Reuters

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