NOTÍCIAS SOBRE autobiografia

Lily Allen revelou que está escrevendo uma biografia sobre sua carreira e vida pessoal. O mencionando como um “livro de memórias”, a cantora afirmou que a obra trará passagens “desconfortáveis, chocantes e brutais”.Conforme publicação da revista norte-americana Rolling Stone, a autobiografia revelará batalhas da cantora com distúrbios alimentares, vícios em álcool e drogas e um trágico aborto sofrido há alguns anos.No entanto, Lily afirmou que o livro também terá partes boas e engraçadas. “Eu sei que é tudo sobre mim mas espero que algumas coisas soem verdadeiras para qualquer um lendo.Vou tentar fazer algo engraçado. Não será escrito com vergonha, será verdadeiro”, disse ela. Ainda sem nome revelado, o livro de memórias tem lançamento previsto para o segundo semestre de 2018. Sheezus, o mais recente álbum de Lily Allen, foi lançado em 2014.

Em autobiografia de Morten Harket, vocalista do A-ha, o músico conta que, em 1989, após o lançamento do hit “Take On Me”, procurava por um local onde não fosse reconhecido. Ao olhar o mapa, o músico escolheu o Acre, por acreditar ser afastado e isolado de todos.Na época, o grupo havia feito suas primeiras apresentações no Brasil, na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, e também no antigo Palestra Itália, em São Paulo. Aproveitando essa passagem, o cantor alugou um avião com mais dois amigos e voou para o meio da Floresta Amazônica.No livro, Morten conta que, no dia seguinte, contrataram um guia para acompanhá-los. “Seu nome era Jefferson. Ele convidou nós três para uma refeição em sua casa, para discutir a nossa visita”, escreveu Harket. “Assim que terminamos de comer, Jefferson quis ampliar sua generosidade como anfitrião: debruçando-se sobre a mesa, perguntou se eu gostaria de ficar com sua mulher à noite. Jefferson não entendia minha recusa. ‘Ela é muito boa’, ele insistia, oferecendo de novo toda vez que eu recusava”, escreveu o vocalista.Até então, ele ainda não havia sido reconhecido. Entretanto, o sossego acabou quando avistou um grupo de pessoas vindo em sua direção. “O calafrio percorreu minha espinha. Escutei ruídos surdos de passos e gritos histéricos e vi um grupo de trinta, quarenta, cinquenta mulheres correndo em nossa direção [...] Tudo o que tinha atrás de mim era o rio. Não tinha como escapar. Naquele momento me pareceu que não restava mais nenhum lugar para ir”, revelou ele. Ao longo da biografia, Morten fala sobre sua carreira e também vida pessoal. A obra, intitulada “My Take On Me”, acaba de ser lançada no Brasil pela Faro Editorial.

Phil Collins lançou, recentemente, a autobiografia intitulada “Not dead yet” (“Ainda não morri”, em tradução livre). No livro, o cantor fala abertamente sobre a batalha contra o alcoolismo.Uma passagem da obra narra um momento de excesso de álcool que começou na Suíça e terminou apenas em um voo para Nova Iorque, nos Estados Unidos – antecedendo o período que o artista passou na UTI.“Uma noite após a outra, eu me vi na cama, olhando para o céu cinzento da Suíça, arruinando minha vida. Eu estava completamente sozinho – meus amigos eram Johnnie Walker e Grey Goose”, disse ele.Em uma entrevista concedida à BBC, o britânico contou: “Houve muitos momentos de tristeza como essa. Todos por culpa minha. Às vezes, eu apenas desabava. Um dia, lembro que estava tentando levantar para dar um abraço nas crianças e me desequilibrei. Deixei marcas de dente no piso da sala”.De acordo com a autobiografia, Collins está sóbrio há três anos. Para a satisfação total dos fãs, ele anunciou uma nova turnê para 2017.

O cantor Bruce Springsteen anunciou que sua biografia será lançada ainda este ano, no dia 27 de setembro, apenas alguns dias após seu 67º aniversário. A obra será intitulada “Born To Run”, mesmo nome de seu disco de estreia, de 1975.A ideia para começar o livro veio em 2009, logo após o norte-americano apresentar-se no intervalo do Super Bowl. Desde então, o artista vem trabalhando na produção de sua autobiografia, que promete revelar batalhas pessoais que serviram de inspiração para suas canções.O anúncio oficial, publicado na última quinta-feira, dia 11, contém um trecho escrito por Springsteen, retirado do material. "Escrever sobre si mesmo é uma coisa divertida, mas em um projeto como esse, o escritor fez uma promessa ao leitor, a de mostrar a sua mente a quem o lê. Nestas páginas eu tentei fazer isso", escreveu o cantor.A editora Simon & Schuster acrescentou que o livro contará detalhes do início da carreira do artista e da composição da faixa “Born To Run”, que revela mais do que os fãs podem imaginar.Springsteen e sua E Street Band tornaram-se uma das mais importantes bandas dos Estados Unidos nos últimos 40 anos, tocando sucessos como "Born in the U.S.A" e "Glory Days".

O cantor e baixista Roger Waters, um dos fundadores da banda Pink Floyd, anunciou nesta semana que o ano de 2016 será repleto de novidades em sua carreira. Após um intervalo de 23 anos, ele está trabalhando em um novo disco solo – e já lançou uma nova faixa, nomeada “Crystal Clear”.Em entrevista ao jornal israelense “Haaretz”, o músico afirmou que fará uma turnê mundial para promover o disco – que ainda não possui nome nem previsão de lançamento. Além disso, o artista disse que está escrevendo uma autobiografia para ser lançada também no próximo ano.A novidade sobre a turnê animou os fãs, que não estavam esperando por isso. Em 2012, após a “The Wall Tour” – que passou inclusive pelo Brasil – Roger Waters declarou que aquela seria a sua última turnê naquele formato.A série de shows do cantor virou tema de um documentário, intitulado “Roger Waters The Wall”, dirigido por Sean Evans. O filme terá uma única exibição no Brasil, no dia 29 de setembro, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Ribeirão Preto, Recife, Curitiba, São Luís, Juíz de Fora, Campo Grande e Salvador. Os ingressos custam 40 reais e já estão a venda.

A partir do início do mês de julho, os fãs brasileiros de Guns N’ Roses poderão adquirir a biografia de Steven Adler - ex-baterista do grupo.

O livro, nomeado "Meu Apetite por Destruição: Sexo, Drogas e Guns N' Roses", foi escrito pelo próprio músico em parceria com o escritor Lawrence J. Spagnola. As 304 páginas falam sobre a carreira de Adler, os tempos de Guns N’ Roses e sobre os 20 anos em que lutou contra as drogas.

O jornalista Hunter Davies deve muito de sua fama aos Beatles, já que ficou mundialmente conhecido como biógrafo do quarteto. Em 1966, ele começou a buscar mais sobre a carreira e história da banda, entrevistou os músicos e leu os poucos livros que falavam sobre eles.Ao perceber que as obras escritas até então tinham apenas informações superficiais, Hunter Davies teve a ideia de fazer um livro sobre os The Beatles. A banda aceitou a ideia, assim como o empresário dos músicos - que prometeu exclusividade de mídia a Davies por dois anos. O autor passou boa parte desse período ao lado dos músicos John Lennon, Paul McCartney, Ringo Starr e George Harrison – comparecendo em shows, turnês, gravações e momentos particulares.A ideia do jornalista era fazer algo diferente do que já estava registrado sobre o quarteto de Liverpool. O autor teve acesso a fotos raras e também às residências dos músicos, coletando um material completamente exclusivo, que inclui entrevistas com pessoas próximas e familiares. Alguns papéis, anotações e rabiscos que a banda jogava fora – e hoje em dia têm grande valor para os fãs - eram também itens de pesquisa de Davies.Em 1968, finalmente, a biografia intitulada “The Beatles” foi publicada, tornando-se a única autorizada pelo grupo – que se dissolveu em 1970.Na nova atualização do texto, Davies garante que não mudou nada do que foi escrito quando acompanhou o auge da banda. “Se tivesse que me manter atualizado com todas as revelações subsequentes […] eu precisaria reeditar esse livro todo ano […]. Trata-se de um registro acurado, mais ou menos, do que eles acreditavam na época”, revelou o autor.Entre as mudanças está uma introdução com novo material, informações sobre o caminho que cada um dos Beatles seguiu após a dissolução do grupo e os bastidores da negociação para fazer o livro.Também na nova parte, Davies acrescentou relatos de pessoas próximas ao quarteto, incluindo algumas que faleceram ao longo desses anos. Alguns dos personagens são: a tia Mimi, que criou John Lennon, Linda McCartney, a primeira esposa de Paul, o guia espiritual Maharishi, o mestre de cerimônias do Cavern Club – Bob Wooler – e o gerente de produção original - e muito amigo da banda – Neil Aspinall.A versão brasileira da biografia foi traduzida pela Elisa Christophe e está disponível nas livrarias.

Conforme publicação da editora Viking, a multi-artista Barbra Streisand pretende lançar uma autobiografia para contar detalhes das seis décadas em que está no meio artístico. Barbra – que é cantora, atriz e diretora - tem 73 anos de idade e nunca ganhou um livro de memórias. Além de contar os detalhes da carreira, a autobiografia da artista irá mergulhar nas lembranças da infância.A americana já tem uma carreira sólida e consolidada. Prova disso é que, em 2014, ela se tornou a única cantora com álbuns no topo das paradas nos seus 60 anos de estrada. O sucesso é somado ainda às 72 milhões de cópias de discos vendidas durante a vida musical.Casada com o ator James Brolin, ela é uma das poucas que acumula prêmios em diversas categorias: 10 troféus Grammy, cinco Emmy e duas estatuetas do Oscar. Além disso, a cantora já conquistou honrarias do Globo de Ouro, do Sindicato de Diretores dos EUA e do Peabody - que prestigia sua influência no cinema e na música.As atuações de Barbra Streisand em “Funny Girl – A garota genial” (1968) e “Entrando numa fria maior ainda” (2004) estão entre os sucessos no cinema. Mas o último projeto da artista foi no mundo da música: um disco de duetos, nomeado Partners, lançado em 2014.Brian Tart, presidente da editora Viking, revelou que a autobiografia promete ser um sucesso. “As memórias de Barbra Streisand são o livro de entretenimento que está no topo da lista de desejos de todos os editores há anos”, completou. A obra será lançada em 2017.