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Ao final do último mês, Bob Dylan lançou mais um disco composto por covers de grandes sucessos da música norte-americana. Nomeado Triplicate, o material conta com faixas de Charles Strouse, Lee Adams e Frank Sinatra.Além de fazer uma releitura, o artista coloca também sua maneira única de interpretação, criando algumas novas nuances nas músicas. Seguindo o mesmo conceito de Shadows In The Night e Fallen Angels, desta vez o álbum é dividido em três, nomeados Til the Sun Goes Down, Devil Dolls e Comin’ Home Late, cada um com dez canções.Produzido por Jack Frost, o álbum contém faixas como “Once Upon a Time”, “Stormy Weather”, “As Time Goes By” e “The Best is Yet to Come”. O anúncio foi acompanhado da divulgação da versão de “I Could Have Told You”, de Frank Sinatra.No dia 1 de abril, Bob Dylan, aos 75 anos, recebeu o diploma e a medalha do Nobel de Literatura, quase quatro meses depois da cerimônia oficial de entrega dos prêmios, à qual não compareceu.Confira a releitura de “I Could Have Told You” no vídeo a seguir:

Em rara entrevista publicada no site do próprio músico, na última quinta-feira, dia 23, Bob Dylan fez elogios a Amy Winehouse, classificando-a como a última grande artista com estilo próprio.Durante uma longa conversa com o escritor e jornalista Bill Flanagan, Dylan declarou sobre a cantora morta em 2011, aos 27 anos: “Ela foi a última grande personalidade que viveu por aqui”.O músico ainda falou de Joan Baez, com quem namorou durante um período. “Sua voz era como uma sereia de alguma ilha grega. Apenas o som de sua voz te fascinava, era encantadora”, disse.Aos 75 anos, o artista também ressaltou duas cantoras vivas influenciadas pelo blues e folk, sendo elas Valerie June e Imelda May. Além disso, revelou gostar do trabalho da banda galesa de rock Stereophonics.

Bob Dylan lançará, no dia 31 de março, seu primeiro álbum triplo. Nomeado Triplicate, o material será integrado por 30 gravações inéditas de canções populares norte-americanas – sendo o 38º trabalho de sua carreira.Cada disco contará com dez faixas, reunidas por temas. Os álbuns serão intitulados Til The Sun Goes Down, Devil Dolls e Comin’ Home Late.O projeto foi gravado nos estúdios Capitol, em Hollywood, nos Estados Unidos, com a mesma banda que está acompanhando Dylan em suas turnês.No repertório, estão músicas de compositores como Charles Strouse e Lee Adams, Harold Arlen, Ted Koehler, Harold Hupfield e Cy Coleman e Carolyn Leigh.Em dezembro de 2016, Bob Dylan foi honrado com o Nobel de Literatura. A Academia Sueca, responsável pelo prêmio, declarou que o músico foi escolhido por “seu profundo impacto na música popular e cultura americana, marcado por composições líricas de poder poético extraordinário”.

Bob Dylan não compareceu à cerimônia de entrega do prêmio Nobel. O vencedor na categoria de literatura agradeceu à Academia Sueca o reconhecimento por meio de um discurso lido pela embaixadora dos Estados Unidos no país, Azita Raaji, durante um banquete oficial da premiação.“Desculpe por não poder estar pessoalmente com vocês, mas saibam que eu definitivamente estou com vocês em espírito e honrado em receber um prêmio tão distinto. Kipling, Shaw, Thomas Mann, Pearl Buck, Albert Camus, Hemingway. Esses gigantes da literatura cujos trabalhos são ensinados nas salas de aula, abrigados em bibliotecas ao redor do mundo e referidos em tons de reverência sempre causaram uma grande impressão”, escreveu o cantor.Dylan ainda se mostrou surpreso com a premiação. “Se alguém me dissesse que eu tinha a menor chance de ganhar um prêmio Nobel, eu teria que pensar que eu tinha as mesmas chances de pisar na lua. Na verdade, durante o ano que eu nasci e alguns anos depois, não havia ninguém no mundo que fosse considerado bom o bastante para ganhar o prêmio Nobel. Então, eu reconheço que estou em companhia muito rara, para dizer o mínimo”, declarou.A entrega do prêmio Nobel ocorreu na Suécia, no último sábado, dia 10.

Nesta quinta-feira, dia 13, o cantor e compositor Bob Dylan foi anunciado como vencedor do Prêmio Nobel de Literatura 2016. A escolha foi divulgada durante um evento em Estocolmo, na Suécia.O artista, que já é considerado um dos maiores ícones da música mundial, ainda receberá oito milhões de coroas suecas – cerca de 2,9 milhões de reais.Para muitos, a nomeação de Dylan pode parecer incomum, mas o norte-americano é dono de diversos livros de poesia. Ao todo, são 30 obras lançadas.“Ele é o grande poeta, um grande poeta dentro da tradição da língua inglesa. Um autor original que carrega com ele a tradição e está há mais de 50 anos inovando e se renovando”, declarou a secretária-geral da Academia Sueca, Sara Danius.Danius ainda esclareceu que o cantor foi escolhido “por criar uma nova expressão poética na tradicional canção americana”. “Homero e Safo escreveram poesias que eram para ser lidas em voz alta, a mesma coisa acontece com Bob Dylan”, finalizou.De seus livros publicados, quatro foram traduzidos no Brasil. São eles “Tarântula”, em 1986 pela editora Brasiliense; “Crônicas – Vol.1”, em 2005 pela Planeta; “Forever young”, em 2009 pela Martins Fontes; e “O homem deu nome a todos os bichos”, publicado em 2012 pela Nossa Cultura.

Bob Dylan anunciou que irá lançar, no dia 11 de novembro, uma caixa com 36 discos – com registro de 23 shows – de sua turnê mundial realizada em 1966.Intitulada “Bob Dylan: The 1966 live recordings”, a caixa contém as gravações que fizeram o cantor ser considerado “traidor do folk”, uma vez que ele trocou o violão pela guitarra elétrica.A coleção relembra apresentações do artista nos Estados Unidos, Austrália e, principalmente, na Europa.Nos países europeus, Dylan tocava em casas de show lotadas, mas muitas vezes reprovado pelos fãs – que não aceitavam o fato de o norte-americano trocar os instrumentos.O cantor que, na época, chegou a ser chamado de Judas, permaneceu ativo por todos esses anos e lançou, no ano passado, seu 37º álbum, nomeado Fallen Angels.

A revista especializada Billboard elegeu “Crônicas Volume 1”, de Bob Dylan, o melhor livro sobre música da história.Lançada em 2004, a obra é composta por memórias do cantor e compositor norte-americano. No Brasil, a tradução estreou pela editora Planeta.Já o segundo livro do ranking, “Hit Men: Power Brokers and Fast Money Inside the Music Business”, de Fredric Dannen, foi publicado em 1990, mas jamais lançado em português.O trabalho de Dannen detalha os bastidores da indústria fonográfica nos anos 1960 e 1970, por meio dos nomes mais influentes da época – como os presidentes das gravadoras e os grandes empresários.Os outros livros mais bem colocados foram “Vida”, de Keith Richards, “Dino: Living High in the Dirty Business of Dreams”, de Dean Martin, escrito por Nick Tosches e “Só Garotos”, no qual a cantora Patti Smith relembra a juventude e início da carreira.

Na última sexta-feira, dia 20, Bob Dylan lançou seu 37º álbum de estúdio. O material, nomeado Fallen Angles, tem 12 regravações da música clássica norte-americana.O disco, produzido por Jack Frost, traz os vocais e os arranjos de Dylan em composições de Johnny Mercer, Harold Arlen, Sammy Cahn e Carolyn Leigh. Além disso, Fallen Angels foi gravado no Capitol Studios e conta com canções inéditas do músico.O material já recebeu boas críticas. O Metatric, site especializado em avaliação de discos, deu a nota 80 de 100 ao álbum do norte-americano. O último disco lançado pelo artista foi Shadows In The Night, em 2015. Na época, a produção foi aclamada universalmente como um dos melhores de sua carreira.A outra novidade é que Fallen Angels ganhará uma turnê que passará pelos Estados Unidos e Japão.A série de shows do 37º disco de estúdio do músico começará no dia 4 de abril, em Tóquio. Depois disso, 27 apresentações já estão marcadas e a última será no dia 17 de julho, em New Hampshire, nos Estados Unidos.

Recentemente, um grande acervo de Bob Dylan foi vendido para a Universidade de Tulsa, em Oklahoma, nos Estados Unidos, e para a Fundação George Kaiser Family. Entre os arquivos, estava uma carta do músico para Barbra Streisand, de 1970 - que gerou muitos boatos sobre uma parceria na época.A cantora, ao saber da história, entrou em contato com o jornal New York Times para esclarecer a situação. “Eu fiquei tão comovida quando descobri que ele tinha guardado um bilhete meu”, afirmou ela.Além disso, a artista disse que esses rumores a fizeram procurar cartas em seu próprio arquivo. “Pelo que me lembro, em primeiro lugar, ele me mandou flores e uma adorável carta, perguntando-me se eu gostaria de cantar com ele. Em troca, enviei-lhe a que está em seu arquivo, agradecendo-lhe as flores e o convite. Mas por alguma razão, isso nunca aconteceu na época”, contou Streisand.“Anos depois, quando Yentl estava prestes a sair, ele me enviou o seu mais recente álbum, juntamente com a carta que ainda tenho. Nela, ele escreve: ‘Há algumas canções deste álbum que eu tenho certeza que você gostaria de fazer.’ Ele acrescenta: ‘Eu estou ansioso para ver o filme. Talvez você possa me dirigir em um dos meus’. E então ele continua e diz algo que ainda significa muito para mim: ‘Você é minha estrela favorita. Sua determinação, inteligência, temperamento e sentido de justiça que sempre me atraíram’. Pensei que estudiosos e fãs gostariam de saber a história por trás da minha carta. E eu pretendo enviar uma cópia da carta dele a Bob, para que possa ser incluído no seu arquivo, assim como a minha”, acrescenta a cantora.Antes dessas cartas, Dylan viveria o protagonista do longa “Nasce Uma Estrela”, ao lado de Barbra Streisand.

Na última segunda-feira, dia 7, Bob Dylan deu uma ótima notícia aos seus fãs. O músico lançará seu novo disco, nomeado Fallen Angels, no dia 20 de maio deste ano. Além disso, o material ganhará uma turnê que passará pelos Estados Unidos e Japão.A série de shows do 37º disco de estúdio do músico começará no dia 4 de abril, em Tóquio. Depois disso, 27 apresentações já estão marcadas e a última será no dia 17 de julho, em New Hampshire, nos Estados Unidos.A novidade é que o site oficial de Bob Dylan afirma que quem comprar um par de ingressos para algum dos concertos, receberá um código para ganhar uma cópia do novo álbum nas lojas mais próximas.O mais recente material do norte-americano foi Shadows in the Night, de 2015, que traz covers de Frank Sinatra.Na última semana, o acervo do cantor, que contém mais de 6 mil documentos, gravações inéditas, manuscritos e instrumentos, foi vendido para a Universidade de Tulsa, em Oklahoma, e para a Fundação George Kaiser Family.

Segundo o site da revista norte-americana Billboard, o cantor e compositor Bob Dylan está de volta ao Capitol Studios, em Hollywood, para gravar seu novo disco.A novidade foi revelada por Al Schmitt, engenheiro de som que trabalhou com o artista em seu mais recente material, nomeado Shadows In The Night. Ele afirmou que Dylan está preparando mais um cover de clássicos para seus fãs, mas não entrou em maiores detalhes sobre faixas que serão incluídas ou data de lançamento.Por isso, não se sabe se a tracklist do álbum será de canções gravadas por Frank Sinatra, assim como aconteceu no aqui já citado Shadows In The Night, de 2015. Entretanto, há rumores de que será uma continuação do material.“Ele soa ótimo [...] Seu humor no estúdio é fabuloso. Estamos nos divertindo. Somos como dois sapatos velhos quando estamos juntos, ficamos muito confortáveis um com o outro agora”, afirmou Schmitt.O engenheiro de som ainda não quis revelar mais informações, mas afirmou que “ele [Bob Dylan] é extraordinariamente inteligente e tão ciente de tudo o que está acontecendo, então ele sabe de tudo o que está havendo o tempo todo”.O último disco de inéditas lançado por Dylan foi Tempest, de 2012. Já Shadows In The Night, que traz clássicos como “Some Enchanted Evening” e “Autumn Leaves”, chegou às lojas em fevereiro de 2015, estreando na sétima posição do ranking da Billboard.

Desde 1991, o cantor Bob Dylan lança um material nomeado Bootleg Series, que traz algumas gravações diferentes, além de canções inéditas. Neste ano, a 12ª edição da compilação chegará às lojas no dia 6 de novembro e, para promovê-la, foi lançado um vídeo da versão alternativa da faixa “Visions Of Johanna”.A canção original, presente no disco Blonde On Blonde, de 1966, possui quase sete minutos e cinco versos. Enquanto isso, a nova versão foi considerada bem diferente da primeira, já que apesar da melodia ser a mesma, agora a faixa foi resumida, e está com menos versos e mais curta.O material, nomeado “The Cutting Edge 1965-1966: The Bootleg Series Vol. 12” traz os maiores sucessos da carreira do artista como as faixas “Like a Rolling Stone”, “Just Like a Woman” e “Subterranean Homesick Blues”.Além disso, o disco será lançado em alguns formatos: o primeiro, nomeado Deluxe Edition, é um box com 6 CDs, e o segundo, intitulado, The Best of, virá em CD duplo ou LP triplo. Já a Ultra Deluxe Limited Edition terá apenas 5 mil unidades e é completa: vem com 18 CDs, livro com 180 páginas, 9 singles em formato original da época e todas as anotações feitas durantes as sessões de estúdio.Confira o vídeo da versão alternativa de “Visions Of Johanna” a seguir: