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NOTÍCIAS SOBRE dieta

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Dieta é mais eficiente que remédio para refluxo

Dieta é mais eficiente que remédio para refluxo

Os sintomas de azia e má digestão são tão comuns que muita gente já aprendeu a conviver com eles contando com estoques de antiácidos no armário e truques caseiros. Só que a recorrência e outras características incômodas, como regurgitação, dores no peito e na garganta, tosse seca, rouquidão e pigarro, indicam que o problema é mais insistente do que se imagina: o refluxo afeta 12% da nossa população, o que equivale a 20 milhões de brasileiros.Para pesquisadores do Hospital Phelps, em Nova York, nos Estados Unidos, a solução para conviver com a doença não está necessariamente na farmácia. Em vez de se entupir de medicamentos, uma alternativa seria investir em uma dieta inspirada na do Mediterrâneo, rica em frutas, verduras, grãos e oleaginosas.Para o estudo, os especialistas recrutaram dois grupos de pacientes com refluxo do tipo laringofaríngeo. Um deles foi tratado da forma tradicional, com remédios e recomendações gerais de prevenção às crises. Já o outro grupo só adotou uma dieta baseada primordialmente em alimentos de origem vegetal e consumiu água alcalina, que tem pH mais básico do que a mineral.E o resultado surpreendeu: 54% das pessoas que seguiram o tratamento medicamentoso tiveram redução significativa no teste que avalia a severidade dos sintomas de refluxo, mesmo benefício atingido por 62% dos participantes que mudaram o cardápio diário.“Nosso estudo mostra que a adoção da dieta de estilo mediterrâneo parece funcionar tão bem, ou até melhor, do que a terapia medicamentosa tradicional. Além disso, tem a vantagem de não trazer riscos colaterais”, conta o líder da pesquisa, Craig Zalvan, chefe do Departamento de Otorrinolaringologia do Hospital Phelps.Zalvan ainda recomendou parcimônia no consumo de carnes, com porções de 80 a 100 gramas em duas ou três refeições por semana. Leites, queijos e companhia também receberam uma plaquinha de alerta dos estudiosos. No entanto, a nutricionista Cintya Bassi, do Hospital e Maternidade São Cristóvão, em São Paulo, ressalta que não se pode excluir esses alimentos da dieta sem o acompanhamento de um profissional de saúde – já que eles concentram nutrientes essenciais, como cálcio e vitaminas do complexo B.Em resumo, o primordial mesmo é caprichar no consumo de alimentos integrais e de origem vegetal, carregados de fibras, vitaminas e minerais. Quanto mais variedade no prato, maior a chance de o corpo responder de forma amigável. “Frutas, legumes, verduras e fontes de gorduras boas, como azeite e oleaginosas, favorecem o funcionamento do trato gastrointestinal”, justifica Cintya.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Ingerir menos calorias aumenta pelos

Ingerir menos calorias aumenta pelos

Seguir dietas de restrição calórica diminui a gordura corporal e aumenta a expectativa de vida. Mas pesquisadores acabam de descobrir que elas trazem um efeito colateral bastante curioso: o aumento da quantidade de pelos pelo corpo. Esse é o resultado de um trabalho de pesquisadores da Universidade de São Paulo divulgado na revista científica Cell Reports.De acordo com os pesquisadores, isso se dá muito provavelmente como uma adaptação evolutiva dos animais para permanecerem quentes e vivos em uma situação de escassez de alimentos.Isso acontece porque, com o emagrecimento, a gordura que ajuda a deixar nossos corpos aquecidos diminui. A pele dos animais responde, então, estimulando o crescimento de pelos. Também foi observado o aumento da circulação sanguínea e uma alteração no metabolismo para aumentar a eficiência energética.O estudo, no entanto, revela que as mudanças nos pelos e na pele dos animais ocorreu apenas poucos meses depois do início do experimento. O grupo comparou a evolução ao longo de seis meses de camundongos que podiam comer à vontade com animais com restrição calórica. Os primeiros, apresentaram sobrepeso, já os segundos perderam metade da sua massa corpórea e passaram a apresentar pelos mais longos e grossos.Os animais em dieta também apresentarem três vezes mais vasos sanguíneos e maior circulação de sangue quente para a superfície da pele, de modo que eles perdiam menos energia para se manter aquecidos.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Pessoas veganas não são mais saudáveis

Pessoas veganas não são mais saudáveis

Cientistas da Universidade de Harvard concluíram que uma dieta vegana, por si só, não torna uma pessoa mais saudável. De acordo com o estudo, o problema está nos substitutos que dão lugar às proteínas. Os grandes vilões são os alimentos superprocessados, açucarados demais ou cheios de gordura vegetal – que é prejudicial assim como a animal.Quando comparados a pessoas que evitavam alimentos industrializados – mesmo as que comiam carne – veganos e vegetarianos sem muitos critérios alimentares desenvolveram mais doenças do coração.A pesquisa considerou três bancos de dados sobre saúde pública, que analisaram voluntários livres de doenças cardiovasculares ou histórico de problemas como diabetes, desde a década de 80 até 2012.A partir dos relatos das cobaias, foram criados três grupos alimentares. No primeiro deles, estavam os que consumiam grandes quantidades de frutas e legumes, mas não abriam mão de até de seis porções de carne, leite ou derivados.O segundo grupo incluía também, além dos vegetais, elementos como grãos, nozes e castanhas – além de menos carne, gordura e açúcares. O último, por outro lado, era daqueles que não comiam carne, mas que não eram criteriosos na hora de escolher o alimento, sem olhar a procedência e muito menos as calorias.Ao longo dos mais de 20 anos de pesquisa, o segundo grupo se manteve com o coração mais preservado. Eles tiveram 25 por cento menos chance de doenças cardiovasculares, se comparados ao grupo que comia muitos vegetais e não controlava as quantidades de açúcar, gordura e carne.Mas a principal surpresa foi em relação àqueles que se privavam de alimentos de origem animal, mas que não prestavam atenção na dieta. Um estilo de vida mais desregrado, cheio de doces e refrigerantes, aumentou a chance de infarto em 32 por cento em comparação ao segundo grupo. “Nosso trabalho mostra que você não precisa eliminar completamente da dieta os derivados de animais para ter um coração mais saudável”, explica Ambika Satija, uma das responsáveis pelo estudo.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Comer mais no café pode ajudar a emagrecer

Comer mais no café pode ajudar a emagrecer

Um novo estudo publicado no periódico científico Journal of Nutrition mostra que comer mais no café da manhã e reduzir a quantidade de refeições ao longo do dia podem colaborar com a perda de peso.Pesquisadores da Universidade Loma Linda, nos Estados Unidos, e da República Tcheca acompanharam mais de 50 mil pessoas durante um período de sete anos. Eles descobriram que comer uma ou duas refeições por dia, ficar em jejum por 18 horas, tomar café da manhã e fazer com que a primeira ou a última refeição do dia fossem as mais calóricas foram fatores responsáveis por menores taxas do Índice de Massa Corporal (IMC).Muitos médicos recomendam que as pessoas façam um jantar leve algumas horas antes de dormir. Entretanto, o estudo mostrou que jejuar por até 18 horas durante a noite pode ser melhor para quem deseja emagrecer. Especialistas também observaram que fazer mais de três refeições por dia ou fazer lanches entre as refeições regularmente pode aumentar o IMC.Segundo Hana Kahleova, dividir as calorias durante o dia, fazendo várias refeições, podem não funcionar para todo mundo. “Nosso estudo sugere que, em adultos relativamente saudáveis, comer com menos frequência, sem lanchar, consumir café da manhã e fazer a maior refeição do dia pela manhã pode ser um método eficaz para prevenir o ganho de peso a longo prazo”, disseram os autores do estudo.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Mudanças nos hábitos alimentares prolonga a vida

Mudanças nos hábitos alimentares prolonga a vida

Um estudo recente publicado na revista científica New England Journal of Medicine provou que pequenas mudanças nos hábitos alimentares são suficientes para aumentar significativamente a expectativa de vida.Segundo a pesquisa, melhorar a dieta aos poucos reduz as taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares e outras causas em até 17 por cento.Cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, analisaram as mudanças na dieta de 74 mil voluntários durante 12 anos. Aquelas que passaram consumir mais grãos integrais, frutas, vegetais e peixes gordurosos – que têm maior nível de omega-3 –, reduziram de 8 por cento a 17 por cento o risco de morte prematura nesse período.Por outro lado, os participantes que foram piorando a alimentação ao longo do tempo tiveram um aumento de 6 por cento a 12 por cento no risco de morrer.De acordo com Nancy Farrell, nutricionista e porta-voz da Academia de Nutrição e Dietética dos Estados Unidos, as descobertas do estudo reforçam as recomendações que ela já dá aos pacientes diariamente. “Você pode aproveitar as segundas-feiras para fazer um jantar sem carne e incorporar mais alimentos integrais ou uma noite de pizza vegetariana“, sugeriu.Já ao fazer lanches a tarde, a nutricionista recomenda evitar alimentos ricos em calorias como batatas fritas e optar por amendoins, nozes e frutas secas. Se você procura por doces, pode trocar um sorvete por frutas geladas.Os especialistas, no entanto, dizem que o mais importante é a manutenção das mudanças ao longo do tempo. “Nossos resultados destacam os benefícios a longo prazo para a saúde de melhorar a qualidade da dieta, com ênfase nos padrões alimentares gerais, em vez de em alimentos ou nutrientes individuais”, disse Frank Hu, presidente do Departamento de Nutrição de Harvard e principal autor do estudo.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Uma dieta equilibrada evita câncer de mama

Uma dieta equilibrada evita câncer de mama

Um grande estudo americano concluiu que o consumo de uma grande quantidade de fibras dietéticas (frutas, vegetais e grãos integrais) está associado a um risco até 14 por cento inferior de câncer de mama.O risco é 13 por cento menor por 10 g/dia de aumento de fibra durante o início da idade adulta e 14 por cento menor por 10 g/dia de incremento de fibra durante a adolescência.Vale ressaltar que nenhum estudo anterior examinou a dieta durante a adolescência, período em que os fatores de risco para o desenvolvimento da neoplasia parecem ser particularmente importantes uma vez que o tecido mamário apresenta maior taxa de proliferação.Outro estudo avaliou os padrões alimentares dos adolescentes e a incidência de câncer de mama na pré-menopausa. Três principais padrões alimentares foram identificados: o padrão “prudente” foi caracterizado pela alta ingestão de legumes, frutas, peixes e aves; o padrão “ocidental” foi caracterizado por ingestão regular de grãos refinados, carnes vermelhas e processadas e o padrão de “fast food” foi caracterizado por ingestão farta de pizza, batatas fritas, doces e refrigerantes.Não foi observada uma associação entre os padrões alimentares “ocidentais” ou de “fast food” e o risco de neoplasia na pré-menopausa. Entretanto, observou-se um benefício significativo entre o padrão dietético “prudente” e o menor risco de se desenvolver a doença. Os benefícios de um padrão alimentar mais saudável durante a adolescência pareciam se estender às mulheres mesmo após a menopausa.Há a necessidade de novos estudos sobre a dieta e o risco de câncer de mama nesta faixa etária, pois este pode ser um período crítico para a redução dessa grande fonte de morbidade e mortalidade. O aumento de casos da doença pode estar relacionado a alimentação dos adolescentes na atualidade.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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