NOTÍCIAS SOBRE evolução

(Reuters) - O Brasil j? conseguiu igualar na Copa do Mundo o n?vel de atua??es das eliminat?rias que o levou a se classificar antecipadamente para o Mundial da R?ssia, disse nesta quarta-feira o meia-atacante Willian, que fez elogios a jogadores belgas companheiros dele no Chelsea.

A sele??o chegou ? R?ssia com apenas uma derrota sob o comando do t?cnico Tite, para a Argentina num amistoso, mas estreou de forma hesitante no empate com a Su??a. Na segunda partida, o Brasil venceu a modesta Costa Rica com gols no final, mas mostrou um melhor futebol com S?rvia e, principalmente diante do M?xico, nas oitavas de final.

Um estudo recente demonstrou que os cachorros podem ter evoluído de uma população de lobos de um único local por volta de 20 a 40 mil anos atrás.Coordenado por Krishna Veeramah, da Universidade Stony Brook, nos Estados Unidos, o estudo contradiz a principal teoria de que a evolução canina ocorreu de populações diferentes de lobos vivendo a milhares de quilômetros uma da outra.A nova hipótese tem como base o estudo do DNA dos ossos de três cachorros encontrados em sítios arqueológicos na Alemanha e na Irlanda. Os animais, que tinham de 4 mil e 7 mil anos, possuíam ancestrais em comum com caninos modernos europeus.O especialista explica que o processo teve início quando uma população de lobos se aproximou de acampamentos nômades em busca de sobras de comida."Os humanos não se beneficiaram imediatamente do processo, mas com o passar do tempo desenvolveram algum tipo de relacionamento simbiótico com os animais. Eventualmente, os animais evoluíram para os cães que conhecemos hoje", explica o cientista.Especialistas já acreditavam que os cães começaram a correr o mundo, possivelmente na companhia de humanos, há cerca de 20 mil anos. Há 7 mil anos, estavam dispersos pelo planeta, mas ainda não eram o que se pode chamar de animais de estimação.''Eles provavelmente eram animais parecidos com os cães de rua de hoje, que se reproduzem livremente e não vivem em nenhuma casa específica", explica Veeramah.Depois, os animais passaram a ser criados para ajudar na caça e no pastoreio, um processo que ao longo do tempo criou centenas de raças modernas.Pesquisas anteriores a de Krishna Veeramah argumentaram que os primeiros cães domesticados surgiram em lados opostos da Eurásia há mais de 12 mil anos. Posteriormente, os cães orientais teriam migrado com humanos e se reproduzido com os ocidentais.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Muito provavelmente, a nossa vai ser a última geração de Homo sapiens. Em um ou dois séculos, os humanos poderão se extinguir ou, na melhor das hipóteses, se desenvolver de forma completamente diferente.A afirmação vem do professor de história e escritor israelense Yuval Noah Harari, que acredita que nas próximas décadas os humanos se converterão em deuses. Isso porque nós poderemos adquirir habilidades hoje atribuída aos deuses. Isso inclui, por mais incrível que pareça, a capacidade de criar vidas.“Da mesma forma que Deus criou animais, plantas e humanos de acordo com seus desejos, segundo a Bíblia, no século XXI nós provavelmente aprenderemos a desenhá-los e fabricá-los de acordo com os nossos”, afirmou o estudioso. Yuval, no entanto, salientou que não se deve confundir, neste caso, divindade com onipotência.A engenharia genética será usada para criar novos tipos de seres orgânicos e interfaces cérebro-computadores para cyborgs. O estudioso acredita que poderemos ter inclusive êxito na criação de seres completamente inorgânicos.Tudo isso deve acontecer gradualmente e não deve se assemelhar a um apocalipse hollywoodiano. O Homo sapiens não será exterminado pela rebeldia dos robôs, mas é provável que melhore passo a passo e que se uma às máquinas.Para ler mais notícias como está, acesse e curta a página Antena 1 News no Facebook!