NOTÍCIAS SOBRE inteligência

Por Patricia Zengerle

WASHINGTON (Reuters) - O principal oficial de intelig?ncia do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ser? questionado por parlamentares nesta quinta-feira a respeito da maneira como o governo lidou com o relato de um delator que est? no centro de um inqu?rito de impeachment do presidente.

Por Brian Homewood

(Reuters) - A B?lgica usou uma combina??o de ousadia, intelig?ncia e resili?ncia e mais que um pouco de sorte para eliminar o Brasil por 2 x 1 da Copa do Mundo nesta sexta-feira, em um memor?vel confronto nas quartas de final que seria digno de uma final.

Pesquisadores americanos fizeram uma revelação preocupante sobre os smartphones: em experimentos, eles descobriram que a presença do aparelho reduz significativamente a capacidade cerebral das pessoas. E não importa se o celular está ligado ou não, basta que ele esteja à vista.Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores da Universidade do Texas pediram para os participantes responderem a um teste que exigia boa memória e raciocínio rápido. Antes de iniciar o experimento, alguns voluntários foram designados para colocar seus smartphones no bolso, em outro quarto ou em cima de uma mesa com a tela para baixo.

No final desse teste, os cientistas notaram que os participantes que deixaram seus celulares em outro quarto tiveram resultados mais positivos do que aqueles que deixaram os dispositivos fisicamente próximos a eles;Os participantes identificados como viciados em seus smartphones ainda foram divididos em dois grupos: extremamente dependentes e dependentes. Ambos precisaram realizar os mesmos testes cognitivos, só que os voluntários do primeiro grupo precisaram desligar os celulares.Os usuários extremamente viciados mostraram um desempenho muito pior nos testes do que seus pares menos dependentes quando mantiveram os dispositivos na mesa, no bolso ou em uma bolsa. Mas quando o smartphone foi colocado em outra sala, todos os voluntários, independentemente do grau de dependência, tiveram bons resultados nos testes de capacidade cognitiva.“Vemos uma tendência linear que sugere que à medida que o smartphone se torna mais visível, a capacidade cognitiva disponível dos participantes diminui”, explica Adrian Ward, um dos autores do estudo. Segundo ele, a ação de não pensar em seu smartphone (mesmo que inconscientemente) também exige que o cérebro trabalhe. “É uma fuga de cérebros”, finaliza.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

A amamentação é uma prática muito importante para mães e bebês, mas não tem relação direta com fatores como a inteligência ou comportamento dos filhos. De acordo com um estudo realizado na University College Dublin, aspectos como a escolaridade e classe social da família seriam mais determinantes para estes fatores.O estudo foi realizado com a participação de crianças irlandesas de três a cinco anos. O objetivo era entender se há relação entre a amamentação por no mínimo seis meses – tempo recomendado pela Organização Mundial da Saúde – e aspectos do desenvolvimento da criança, como fala, cognição e comportamento social. Em geral, as crianças que receberam leite materno por mais de seis meses apresentaram melhores resultados em testes de vocabulário e solução de problemas. Elas também tinham menos problemas de comportamento, de acordo com a análise fornecida pelos pais e professores.O desempenho das crianças nos testes também foi relacionado a outras características da família, como escolaridade e classe social das mães. Antes de serem considerados tais fatores, o tempo maior de amamentação se associava aos melhores resultados em quase todos os critérios. No entanto, quando os aspectos familiares foram considerados, o quadro mudou bastante.Foi comprovado que crianças de três anos que se alimentaram de leite materno por mais tempo eram menos hiperativas do que as demais na mesma idade. Entretanto, não foi observada correspondência desse comportamento nas crianças de cinco anos que também foram amamentadas por mais tempo. Isso pode significar que esses potenciais ganhos tendem a não se manter, já que a criança inicia sua trajetória escolar, recebendo outras várias influências vindas da convivência no dia a dia.

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A discussão entre os amantes de cachorros e os adeptos de gatos é antiga para determinar qual dos animais é o mais inteligente. No entanto, a divergência parece ter chegado ao fim.Cientistas da Universidade de Kyoto, no Japão, descobriram que os dois pets são igualmente inteligentes, não havendo ganhador ou perdedor nessa briga. Apesar de gatos não buscarem bolinhas ou obedecerem aos mandos dos donos, isso não quer dizer que sejam menos espertos.Até então, os cães estavam em vantagem porque era sabido pelos cientistas que eles conseguem lembrar de eventos específicos não recentes – o que é conhecido como memória episódica.Nós, humanos, também temos esse tipo de memória quando lembramos de fatos extremamente específicos e recheados de detalhes sobre algum acontecimento. Por exemplo, quando lembramos o que estávamos fazendo no momento exato em que soubemos da queda das Torres Gêmeas, em 2001.Assim, o dia 11 de setembro de 2001 pode não significar nada para o seu gato, mas ele é capaz de lembrar que naquele dia você deu um pires de leite quente para ele – tudo isso sem relacionar o acontecimento à data.Para ler mais notícias como esta, acesse e curta a página do Antena 1 News no Facebook.