NOTÍCIAS SOBRE michaeljackson

Um dos principais empresários dos Estados Unidos, Quincy Jones, concedeu entrevistas polêmicas para a revista GQ e Vulture, o site de cultura da revista New York. Na conversa, acusou Michael Jackson - com quem trabalhou durante anos - de roubar muitas músicas."Odeio falar sobre isso publicamente, mas Michael Jackson roubou muita coisa. Ele roubou muitas canções. ‘State of independence’ (de Donna Summer) e ‘Billie Jean’. As notas musicais não mentem. Ele era maquiavélico e ganancioso”, disse ele.Em outro momento, afirmou que o Rei do Pop deveria ter dado crédito parcial da autoria de um de seus hits a seu tecladista. “‘Don't Stop Till You Get Enough’, Greg Phillinganes (tecladista) escreveu uma parte. Michael deveria ter dado 10% da música. Ele não queria”, contou Quincy Jones.O empresário ainda criticou as cirurgias de Michael, mas lembrou do histórico do cantor que lhe teria deixado complexado com sua aparência. "Ele justificava (as cirurgias) dizendo que era devido a uma doença que ele tinha. Mentira [...] Ele tinha um problema com sua aparência pois seu pai lhe disse que era feio e abusou dele", afirmou.Quem também não foi poupado de suas críticas foi a banda Beatles, Jones afirmou que os músicos formavam o pior grupo que já conheceu. “Minha primeira impressão dos Beatles foi de que eles eram os piores músicos do mundo. Eles não tocavam nada. Paul é o pior baixista que eu já ouvi. E Ringo? Nem me fale. Eu me lembro no estúdio com George Martin, Ringo levou três horas para uma música de quatro compassos. Ele não conseguia.” Quincy contou que um músico de jazz foi chamado e gravou em 15 minutos, e depois Ringo ouviu tudo pronto. “Ringo disse: ‘Até que não ficou tão ruim’. E eu disse: ‘Claro, porque não é você’. Ele é um cara legal, mesmo assim”, revelou.Aos 84 anos, Quincy Jones acumula 79 indicações e 28 vitórias no Grammy em sua carreira.

Na última segunda-feira, dia 30 de outubro, a Forbes liberou uma lista com os artistas falecidos que mais lucraram em 2017. O ranking traz 13 nomes, entre eles, surgem majoritariamente nomes do mundo da música.Conforme publicado pela revista, para fazer o ranking foram analisados os ganhos entre outubro de 2016 e outubro de 2017, que incluem receitas geradas pela venda de discos, publicação de álbuns, atuação em filmes, licenciamentos e outros lucros somados. Pela quinta vez consecutiva, Michael Jackson aparece no topo da listagem de celebridades mortas que mais arrecadaram em um ano. Falecido em 2009, nos Estados Unidos, o músico arrecadou 75 milhões de dólares em 2017.O Top 5 ainda conta com dois cantores: Elvis Presley e Bob Marley. O Rei do Rock acumulou 35 milhões de dólares no último ano, enquanto o dono de “No Woman No Cry” arrecadou 23 milhões de dólares. A lista ainda traz Prince, com 18 milhões de dólares em 2017, John Lennon, com 12 milhões de dólares, Tom Petty, com 20 milhões e, por final, David Bowie, que acumulou 3,5 milhões de dólares no último ano.

Sempre trazendo uma montagem diferente a cada sábado, a mais recente edição da Super Montagem foi ao ar no dia 30 de setembro. Trazendo o melhor da música, os ouvintes podem curtir duas horas sem intervalos. No último sábado, um dos maiores destaques foi ninguém mais ninguém menos que Michael Jackson. Nascido em Gary, nos Estados Unidos, no dia 29 de agosto de 1958, é um dos nomes mais influentes da música mundial, tendo faturado cerca de 7 bilhões de dólares em vida.A carreira foi iniciada como vocalista dos Jackson 5 – banda que teve com seus irmãos até 1984. O grupo lançou sucessos como “I Want You Back”, “ABC” e “I’ll Be There”.A fase solo de Michael começou em 1971, quando ainda fazia um trabalho paralelo com os Jackson Five. Seu primeiro sucesso foi a faixa-título de seu álbum solo de estreia, “Got To Be There”, gravada em 1971.A faixa presente na Super Montagem foi lançada no quinto disco do artista, em 1979. A letra, que fala sobre esquecer problemas, foi composta por Rod Temperton.Ficou curioso? Confira o programa no player a seguir, que traz nomes como Depeche Mode, Madonna, Chic, Kool & The Gang, entre outros.

Nesta semana, o Festival de Veneza contou com uma obra de arte do mundo da música em versão 3D: o clipe de “Thriller”, de Michael Jackson. Durante a exibição, o diretor do vídeo, John Landis, revelou como surgiu a ideia da produção.O material trata-se de um curta-metragem, já que possui 14 minutos, e marcou um ponto de virada na história da música pop com seu formato e estética. No entanto, o diretor afirmou que não foi uma ideia brilhante e sim porque o artista queria transformar-se em um monstro.“‘Thriller’ não foi a boa ideia de ninguém, não foi um brilhante plano empresarial [...] Foi um vídeo de vaidade porque Michael queria ser um monstro. E tudo que veio evoluiu a partir disto, foi espetacularmente bem sucedido e fiquei totalmente surpreso”, disse Landis em entrevista coletiva no festival.John ainda contou que Michael o procurou para dirigir o clipe após ter assistido seu trabalho no longa “Um Lobisomen Americano em Londres”. Assim começou o processo de criação do clipe e eles se encontraram para olhar fotografias de filmes antigos de monstros.“Acontece que ele não tinha visto muitos filmes de terror, eles eram muito assustadores. Eu achei ele ótimo [...] Ele queria zumbis, mas a grande coisa para Mike era se transformar em um monstro”, disse Landis, rindo.O diretor também foi responsável pela conversão do material original em 3D. "Quando você assiste (ao clipe) no YouTube, você não vê como deveria aparecer. Agora, sim, você poder ver como Michael e eu queríamos que fosse visto [...] Minha única decepção é que Michael não está aqui para ver ou ouvir, porque acho que ele amaria”, disse.A edição de 2017 do Festival de Veneza contou com uma programação especial em homenagem ao Rei do Pop. Além da exibição do clipe “Thriller” em 3D, trouxe a projeção de uma versão restaurada do documentário “Making of Michael Jackson’s Thriller” (1983), de Jerry Kramer, que traz bastidores das filmagens do clipe.

Após três anos do lançamento de Xscape, os fãs de Michael Jackson podem ser surpreendidos com um novo disco póstumo ainda em setembro. No último dia 4, foi publicado um vídeo misterioso na conta oficial do músico no Twitter.A produção revela que o material pode ser intitulado Scream e ser liberado no dia 29 de setembro. Além disso, alguns cartazes com o mesmo nome tem sido espalhados por cidades norte-americanas. Na mesma data, artistas como Miley Cyrus, Demi Lovato, Jennifer Lopez e Shania Twain também lançarão discos inéditos. Portanto, se o álbum do Rei do Pop chegar às lojas no mesmo dia, as cantoras disputarão o topo das paradas com um grande ícone.As imagens do vídeo publicado no Twitter remetem ao Halloween, data comemorativa dos Estados Unidos que acontecerá um mês após o lançamento do disco. O co-executor do Espólio de Michael Jackson, John Branca, afirmou que o álbum não será de inéditas.Confira o teaser a seguir:

A Recording Industry Association of America, conhecida como RIAA, divulgou novamente uma lista dos discos mais vendidos da história dos Estados Unidos. Após a atualização, Michael Jackson segue na primeira posição, com Thriller, de 1982.Além de ter recebido diversos prêmios, o álbum vendeu mais de 32 milhões de cópias apenas no país. Com produção de Quincy Jones, o disco nos traz grandes hits do Rei do Pop como "Beat It", "Billie Jean", "Human Nature", "The Girl is Mine" e “Thriller”.Considerado por muitos "o maior e melhor álbum da história", obtém o recorde de oito Grammy Awards do ano de 1984. Depois disso, Thriller apareceu na 20ª posição entre os 500 melhores álbuns de todos os tempos, feito pela revista Rolling Stone.Na lista dos 50 maiores álbuns feita pela RIAA, ainda aparece os Eagles com Greatest Hits, que teve 29 milhões de unidades comercializadas e Billy Joel, com Greatest Hits Volume 1 & Volume 2, que vendeu cerca de 23 milhões de unidades. A décima posição é ocupada pelos Beatles, que tiveram 19 milhões de unidades do disco The Beatles compradas.

Um dos clipes de maior sucesso da história, da faixa “Thriller”, de Michael Jackson, ganhou uma versão restaurada em 3D. A produção será exibida no Festival Internacional de Cinema de Veneza, que acontece entre os dias 30 de agosto e 9 de setembro. John Landis, o mesmo diretor do clipe original, lançado em 1983, é responsável pela versão em 3D e, em entrevista à Billboard, afirmou: “Michael e eu sempre pretendemos que as pessoas vissem ‘Thriller’ nos cinemas (…) Não restauramos o clipe. Nós melhoramos… como naquela cena de ‘O Mágico de Oz’ quando Dorothy e os outros estão sendo lustrados e polidos dentro da Cidades das Esmeraldas”.O material, intitulado “Michael Jackson’s Thriller 3D”, será exibido juntamente do documentário “Making of Michael Jackson’s Thriller” - que foi disponibilizado em VHS em 1983 e está fora de circulação desde 1990.Landis não revelou maiores detalhes sobre o novo clipe mas afirmou que a tecnologia 3D foi utilizada de maneira bastante efetiva. John Branca, co-executor do espólio de Michael, disse à Billboard: “Michael usaria elementos 3D em sua turnê ‘This Is It’, então isso é algo que ele teria feito. Ele amaria isso”.No entanto, esta não será a primeira vez de “Thriller” nas telonas. Na época de estreia, em 1983, o Rei do Pop lançou sua obra memorável no Avco Theatre, em Los Angeles, com três semanas de sessões esgotadas.

No início desta semana, a casa Gotta Have Rock and Roll revelou que um disco inédito de Michael Jackson poderia ser arrematado pelo público em um leilão com raridades do cantor. No entanto, os organizadores acabaram de anunciar que o material não está mais disponível.A decisão foi tomada devido ao grande número de procura pelo álbum, que contém nove canções nunca lançadas pelo Rei do Pop. O novo compilado começaria sua venda com o lance inicial de 50.000 dólares, aproximadamente 161.000 reais, e os organizadores esperavam arrecadar cerca de 1 milhão de dólares pelo material.Um representante da casa de leilões concedeu uma entrevista à revista Rolling Stone e afirmou que “os interessados poderão escutar as músicas com horário marcado e adquiri-las, mas não terão direito de lançar e distribuir as músicas no mercado”.O disco, concedido por um assistente pessoal e amigo de Michael, traz uma capa com a palavra “Bible” (Bíblia, em português), escrita à caneta. Além das inéditas, conta com três remixes de canções já ouvidas: "Monster (feat. 50 Cent)", "Breaking News" e "Keep Your Head Up".O leilão, contudo, ainda acontecerá entre os dias 19 e 28 de julho. Quem se interessar, poderá arrecadar outros itens de Michael Jackson como um boné de beisebol, um ursinho de pelúcia, um saco de dormir do filme Star Wars, a icônica cartola branca autografada, uma estatueta de Oscar que diz "O Melhor Papai do Mundo", feita por seus filhos ou uma cueca samba-canção colorida que costumava usar.

Em junho deste ano, completará oito anos da morte de Michael Jackson, que ainda assim, ainda é assunto para muita gente. Por isso, o canal norte-americano Lifetime produziu uma cinebiografia sobre os últimos dias do Rei do Pop.Nomeado “Michael Jackson: Searching for Neverland”, o filme é baseado no best-seller Remember the Time: Protecting Michael Jackson in His Final Days (Lembre o tempo: protegendo Michael Jackson nos seus dias finais, em português), escrito por Bill Whitfield (Chad L. Coleman) e Javon Beard, seguranças pessoais do músico.Além disso, a produção conta com direção de Dianne Hounson e roteiro escrito por Elizabeth Hunter. Enquanto isso, Navi, um famoso sósia do artista, interpreta o Rei do Pop.O canal Lifetime já produziu cinebiografias de artistas como Whitney Houston e Britney Spears. “Michael Jackson: Searching for Neverland” estreia no dia 29 de maio, nos Estados Unidos.Confira o trailer a seguir:

O Rei Pop, Michael Joseph Jackson, nasceu em Gary, nos Estados Unidos, no dia 29 de agosto de 1958. O norte-americano se tornou um dos nomes mais influentes da música mundial, tendo faturado cerca de 7 bilhões de dólares em vida.A carreira foi iniciada como vocalista dos Jackson 5 – banda que teve com seus irmãos até 1984. O grupo lançou sucessos como “I Want You Back”, “ABC” e “I’ll Be There”.A fase solo de Michael começou em 1971, quando ainda fazia um trabalho paralelo com os Jackson Five. Seu primeiro sucesso foi a faixa-título de seu álbum solo de estreia, “Got To Be There”, gravada em 1971.O quinto material, Off the Wall, de 1979, foi um verdadeiro estouro. No trabalho, foram revelados os singles “Don’t Stop ‘til You Get Enough” e “Rock With You”.Em 1982, lançou o inesquecível álbum Thriller, além do famoso passo de dança Moonwalk. Alguns dos maiores destaques do projeto foram “Billie Jean”, “Human Nature” e “Beat It”.A faixa-título, sucesso absoluto, é símbolo da ousadia do Rei do Pop. Para promover a música, o artista estreou um clipe com mais de 13 minutos, surpreendendo com os efeitos especiais e maquiagens de filme de terror.Thriller foi indicado a 12 Grammys, vencendo oito deles. O astro ainda ganhou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood.Em 1987 veio o álbum Bad – outro grande sucesso, mas que não superou o material antecessor. O trabalho lançou, além da faixa-título, “Man In The Mirror”, “The Way You Make Me Feel” e “Smooth Criminal”.Já em 1993, em uma entrevista para Oprah Winfrey, Jackson revelou ter vitiligo.Em 1995, divulgou o disco HIStory, que teve como uma de suas faixas a música “They Don’t Care About Us”. O clipe da canção foi gravado em dois locais do Brasil: na comunidade Dona Marta, no Rio de Janeiro, e no Pelourinho, em Salvador, com participação do Olodum.Anos depois, para a surpresa de muitos, o astro norte-americano anunciou uma série de shows, nomeada This Is It, que teria 50 apresentações, começando em Londres, na Inglaterra, em julho de 2009.Dias antes do início da turnê, em 25 de junho de 2009, o mundo foi surpreendido com a notícia de que Michael Jackson havia morrido após sofrer uma parada cardíaca em sua casa, aos 50 anos de idade.Os ensaios para This Is It, contudo, haviam sido todos filmados, resultando em muitas horas de gravação, que viraram um filme de mesmo nome nos cinemas.E Michael Jackson, por sua vez, tornou-se aclamado por sua carreira no mundo inteiro, sendo um ícone da música para muitas gerações.Em homenagem ao Artista da Semana, a programação da Antena 1 preparou uma montagem especial do astro, que vai ao ar no final das 9h desta segunda-feira, dia 15. Confira!Confira a biografia completa que preparamos em um vídeo sobre o Rei do Pop:

O mais novo episódio do Arquivo Musical, no canal do YouTube da Antena 1, conta um pouco sobre o hit “Love Never Felt So Good”, de Michael Jackson.A faixa, que foi lançada em 2014, na verdade, foi escrita e produzida em 1983, gravada como demonstração. Entretanto, a divulgação da canção oficial aconteceu apenas na segunda compilação póstuma do artista, nomeada Xscape.A versão de 2014 foi reformulada por Timbaland e Jerome "J-Roc" Harmon, e, além disso, contém participação do cantor Justin Timberlake. A faixa ficou em nono lugar na parada da Billboard e em oitavo no ranking britânico.Saiba mais no vídeo a seguir:

Em uma entrevista ao Hollywood Reporter, o roteirista do primeiro filme da franquia “X-Men”, David Hayter, revelou que Michael Jackson desejava ser o personagem Professor Xavier – eternizado pelo ator Patrick Stewart.Hayter ainda contou que outros nomes da música tiveram interesse em participar do filme, como a irmã do Rei do Pop, Janet Jackson, e Mariah Carey, que cogitaram ser a Tempestade – papel de Halle Berry.“Eu estava escrevendo a partir dos personagens dos quadrinhos. Eles me levaram enquanto estavam escolhendo o elenco, então eu fui sortudo o suficiente de estar lá para ver pessoas como Terence Stamp tentar ser o Professor Xavier e Janet Jackson e Mariah Carey para Tempestade. Michael Jackson apareceu porque queria ser o Professor”, disse o roteirista.Outros artistas como Viggo Mortensen e Angela Bassett também estiveram perto de estrelar no longa-metragem. “Foi incrível. Shaquille O’Neal apareceu. Viggo Mortensen apareceu”, comentou.O Rei do Pop acabou não sendo o Professor Xavier, mas agora rende mais uma boa história para seus fãs.