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NOTÍCIAS SOBRE obesidade

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Obesidade vem crescendo no mundo

Obesidade vem crescendo no mundo

Mais de uma em cada 10 pessoas em todo o mundo são obesas, de acordo com um grande estudo internacional divulgado na Conferência de Estocolmo.A obesidade mais que dobrou em 73 países e aumentou em outros lugares do mundo desde 1980, quando foi lançado o estudo, publicado na revista médica New England Journal of Medicine.Realizada em quase 200 países ao longo de 35 anos, a pesquisa apresentada em uma conferência em Estocolmo é considerada a mais abrangente já realizada sobre o tema da obesidade.Na conclusão do estudo, em 2015, 107,7 milhões de crianças e 603,7 milhões de adultos em todo o mundo foram considerados obesos, o que configura, segundo os autores, “uma crescente e perturbadora crise global de saúde pública”.A taxa de obesidade em crianças, ainda que tenha permanecido mais baixa do que entre os adultos, aumentou a um ritmo mais rápido durante o período do estudo.“O excesso de peso corporal é um dos problemas de saúde pública mais desafiadores do nosso tempo, afetando quase uma em cada três pessoas”, disse Ashkan Afshin, autor principal do estudo e professor assistente de saúde global na Universidade de Washington, em Seattle.Acredita-se que 2,2 bilhões de pessoas eram obesas ou tinham sobrepeso em 2015. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou o número de pessoas com excesso de peso em 1,9 bilhão em 2014, incluindo mais de 600 milhões de obesos.O excesso de peso está relacionado a taxas elevadas de doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia O café da manhã é muito importante

O café da manhã é muito importante

Segundo um estudo publicado recentemente no periódico científico American Journal of Clinical Nutrition, o café da manhã é de fato muito importante. Os pesquisadores apontaram que o hábito de pular a primeira refeição do dia pode aumentar as chances de inflamações e resistência à insulina, favorecendo a obesidade e diabetes tipo 2, fatores associados à síndrome metabólica.Pesquisadores da Universidade de Honenheim, na Alemanha, fizeram testes com adultos saudáveis em três situações diferentes: um dia em que pularam o café da manhã, um dia em que pularam o jantar e outro dia em que tiveram as três refeições diárias normalmente. Os resultados mostraram que as pessoas queimavam mais calorias em um período de 24 horas quando pulavam o almoço ou o jantar, comprovando estudos anteriores.Os níveis de glicose e insulina não mostraram divergências entre os três dias. Entretanto, as concentrações de glicose, atividade inflamatória e resistência insulínica eram mais altas quando os participantes não almoçavam ou não tomavam o café da manhã.A prática pode prejudicar a flexibilidade metabólica, ou seja, a capacidade do corpo de alternar entre a queima de gordura e carboidratos, aumentando as chances de inflamações e o desequilíbrio de glicose no sangue. Como a inflamação crônica é conhecida por afetar a sensibilidade à insulina, ignorar o café da manhã pode contribuir para o comprometimento do metabolismo, o que teria o potencial de aumentar o risco de obesidade e diabetes tipo 2.Segundo os especialistas, ainda são necessários mais estudos para avaliar o impacto do café da manhã no funcionamento do metabolismo. “Os dados não comprovam que pular o café da manhã afeta os níveis de inflamação. Os pesquisadores apenas mediram os níveis (da dieta sem café da manhã) após o almoço, sendo possível que essa inflamação diminua ao longo do dia”, disse Courtney Peterson, nutricionista da Universidade do Alabama, nos Estados Unidos.O estudo também sugere que pular o café da manhã ou o jantar pode ajudar na perda de peso, uma vez que os indivíduos queimaram mais calorias durante esses dias. No entanto, ignorar refeições ou realizar jesuns intermitentes pode não funcionar para a maioria das pessoas e causar até mesmo o efeito contrário.Se a ideia for perder peso, a melhor opção é pular o jantar. “O metabolismo e o controle de açúcar no sangue são melhores na parte da manhã do que à noite, então alimentar-se no início do dia é essencial”, explicou Courtney.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Um copo de água reduz obesidade

Um copo de água reduz obesidade

Segundo um estudo publicado recentemente no periódico científico Nutrients, apenas um copo de água por dia – desde que em substituição de um copo de cerveja ou refrigerantepode diminuir em até 20 por cento o risco de obesidade e proteger contra outras doenças relacionadas ao problema, como diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.Pesquisadores da Universidade de Navarra e do Instituto de Saúde Carlos III, em Madrid, constataram que ingerir um copo de cerveja a menos diariamente, e substituí-lo por água, reduziu o risco de sobrepeso em até 20 por cento. Já a substituição da mesma quantidade de refrigerante por água diminui a probabilidade em 15 por cento.“A obesidade carrega um alto risco de desenvolver outras doenças como diabetes e doenças cardiovasculares. Os possíveis efeitos em substituir essas bebidas por água é um fato importante a considerar para outras pesquisas de saúde pública”, disse um dos líderes da pesquisa. Os especialistas afirmam que a cerveja tem problemas particulares devido ao alto teor calórico. E, além disso, pode alimentar outros maus hábitos. Algumas pessoas tendem, por exemplo, a comer mais depois de alguns copos. Outra agravante é que, durante dietas, as pessoas geralmente esquecem de contabilizar as calorias ingeridas através das bebidas. Apesar dos resultados, os autores ressaltam que os resultados foram gerados por meio de modelos matemáticos e, portanto, ainda precisam ser confirmados por meio de estudos intervencionais em pessoas.De acordo com o Ministério da Saúde, quase metade da população brasileira está acima do peso. Em 2011, 48,5 por cento dos brasileiros estavam com sobrepeso e 29,8 por cento consomem refrigerantes pelo menos cinco vezes por semana.A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo de cinco ou mais porções de frutas, verduras ou legumes por semana – mas apenas 20 por cento da população segue esse parâmetro.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Exercícios físicos e a obesidade

Exercícios físicos e a obesidade

Se todos os jovens americanos praticassem o mínimo de esporte recomendado, os Estados Unidos teriam 1,2 milhão de crianças obesas a menos. Isso pouparia mais de 60 bilhões de dólares por ano em despesas médicas e em perda de produtividade. Os dados são de um estudo publicado na revista Health Affairs.“A atividade física não só faz com que as crianças se sintam melhor, como também as ajuda a ter hábitos de vida mais saudáveis, o que também é positivo para a economia do país”, explicou o doutor Bruce Y. Lee, diretor do centro de prevenção da obesidade da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, que dirigiu a pesquisa. “Nosso estudo mostra que o fato de incentivar e investir no esporte quando as crianças são mais jovens proporciona enormes benefícios mais adiante.”De acordo com os autores do artigo, atualmente apenas 32 por cento das crianças americanas de oito a onze anos faz o mínimo exercício requerido – 25 minutos três vezes por semana. Se essa proporção aumentasse para 50 por cento, o país já sentiria uma melhora expressiva na economia e poderia economizar anualmente mais pouco mais de 20 bilhões de dólares em assistência de saúde e em perda de produtividade.Aproximadamente um jovem americano em cada seis tem obesidade ou sobrepeso, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). Outros estudos demonstram que jovens que têm sobrepeso aos 18 anos correm mais riscos de ter excesso de peso quando adultos.Mais de um terço dos americanos adultos são obesos, o que aumenta consideravelmente seus riscos de sofrer de doenças cardiovasculares, diabetes e inclusive alguns tipos de câncer. Segundo os especialistas, muitos desses males poderiam ser evitados com a prática de atividade física.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Controle de doenças crônicas evita demência

Controle de doenças crônicas evita demência

De acordo com estudo realizado por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, um terço dos casos de demência diagnosticados no Brasil poderia ser evitado com o controle de doenças crônicas, como hipertensão e obesidade.Através da análise de corpos, os especialistas descobriram que em 50 por cento dos casos a demência era causada pelo mal de Alzheimer, mas que em outros 35 por cento a doença era vascular, sendo associada a episódios de derrames geralmente causados por doenças evitáveis, como a hipertensão.“A demência vascular pode ocorrer após um derrame grande, mas também acontece após repetidos episódios de pequenos derrames cerebrais, que muitas vezes não têm nenhum grande sintoma e podem passar despercebidos. Na maioria dos casos, esses derrames podem ser prevenidos com uma boa saúde vascular, ou seja, controlando a hipertensão, não fumando, praticando atividades físicas”, explica Claudia Suemoto, professora da disciplina de geriatria da FMUSP e uma das autoras do estudo.O que alarmou os pesquisadores foi que a proporção de demência do tipo vascular é maior no Brasil em comparação a outros países. Estudos internacionais feitos nos Estados Unidos indicam que a doença corresponde a 20 por cento dos casos nessas populações. Isso indica que, no Brasil, há falhas na assistência à saúde, o que pode deixar a população mais suscetível a esse tipo de demência.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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