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Oitenta milhões de brasileiros têm insônia

Oitenta milhões de brasileiros têm insônia. A doença é caracterizada pela dificuldade de iniciar o sono, acordar no meio da noite ou pelo despertar antes da hora. Isso deve ocorrer, no mínimo, três vezes por semana em um período de três meses para ser diagnosticado como doença. Sofre com isso? Então seguem algumas dicas importantes:Para uma boa noite de sono, o quarto deve ser preparado para isso. Uma cadeira confortável ao lado da cama é importante, pois é recomendável ficar sentado nela enquanto se está lendo, mexendo no celular ou assistindo à TV. Procure se deitar apenas na hora de dormir. Um abajur com luz fraca também ajuda; além de um aromatizante, que pode estimular determinadas regiões do cérebro. Por fim, o quarto deve ser arrumado, limpo e ter cores suaves.Logo antes de dormir, evite muita luz (por isso é importante ter no quarto um abajur, para não precisar de luz direta); não faça atividades na cama que não sejam dormir; não fique no celular, apesar deles terem sistema de luz noturna, o problema da distração atrapalha bastante. Quanto à TV ou livro, fica a critério de cada um: algumas pessoas preferem dormir com a televisão ou após a leitura.Quanto à alimentação, a dica é clara: evite comidas pesadas. A última refeição deve ser, pelo menos, duas horas antes de dormir; se for um lanche leve, 20 minutos. Alimentos com triptofano são os únicos que, comprovadamente, ajudam a induzir o sono, pois a substância é percursora da serotonina, que faz parte da produção da melatonina.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Saiba dicas de como lidar com a ansiedade

Saiba dicas de como lidar com a ansiedade

Sofrer com a ansiedade é muito mais comum do que se imagina: só no Brasil, cerca de 13 milhões sofrem com o mal. No ano passado, 6,4 por cento da população brasileira sofria com transtornos do tipo – bem mais que a média global, de 3,9 por cento, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).De acordo com a Olivia Remes, doutora e pesquisadora da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, transtornos de ansiedade generalizada são caracterizados por sensações frequentes de medo, inquietação e de “sentir-se no limite”. “Pessoas com esse transtorno se preocupam muito mais frequentemente e com mais intensidade que aquelas com uma boa saúde mental”, explica a especialista.Embora os distúrbios de ansiedade sejam um problema sério, muitas vezes demandando acompanhamento com especialistas, é possível desenvolver habilidades para lidar com o problema.Uma das estratégias é monitorar os seus pensamentos. Quem sofre com transtornos de ansiedade geralmente se vê tomado por pensamentos negativos que invadem a mente sem aviso. Para controlar a situação comum aos ansiosos, Remes sugere não lutar contra esses pensamentos, mas escolher uma hora do dia para eles.Ao empurrar esses pensamentos para um outro momento do dia, quando você chegar no momento designado para a preocupação, eles talvez não pareçam tão confusos ou preocupantes como pareciam quando brotaram em sua mente pela primeira vez”, explica Remes.A especialista ainda aconselha a prática de atividades físicas e meditação. E encontrar um propósito para sua vida, nem que seja cuidar de seu animal de estimação, pode melhorar a qualidade de vida dos ansiosos.E, a mais desafiadora dica de Remes: veja o lado bom da vida e tente viver sempre no presente. E, se não conseguir lidar com o problema sozinho, busque a ajuda de um especialista. A terapia é uma grande aliada para melhorar a saúde mental.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Ozonioterapia pode ser regulamentada no Brasil

Ozonioterapia pode ser regulamentada no Brasil

No próximo dia 17, a Comissão de Assuntos Sociais do Senado começará a debater um projeto de lei que prevê a regulamentação no Brasil da Ozonioterapia. Ela é um tratamento médico que vem ganhando popularidade nos consultórios particulares, apesar de não ser oficialmente reconhecido por aqui.A técnica é reconhecida em catorze países, entre eles Rússia, China, Portugal, Espanha e Cuba, fazendo parte de sistemas públicos de saúde. Nos Estados Unidos, 23 estados a praticam. Trata-se de uma terapia que utiliza o gás ozônio misturado a moléculas de oxigênio no organismo como tratamento complementar de diversas doenças.As aplicações de Ozonioterapia são determinadas por suas propriedades anti-inflamatórias, antissépticas, de modulação do estresse oxidativo, de melhora da circulação periférica e da oxigenação. Isto determina o amplo número de patologias em que a terapia pode ser utilizada de modo isolado ou complementar.O ozônio medicinal pode ser indicado para o tratamento de diversos problemas de saúde. Entre eles, problemas circulatórios, doenças e condições do paciente idoso, doenças virais, feridas, inflamações intestinais crônicas, queimaduras, problemas ortopédicos, dores articulares e imunoativação geral. A Ozonioterapia pode até mesmo ser indicada como tratamento complementar para vários tipos de câncer.Apesar dos vários benefícios, é importante saber que doses excessivas de ozônio podem causar danos aos pacientes e doses baixas podem ser ineficientes. Somente um profissional capacitado poderá indicar a dosagem e via de aplicação correta.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Tratamento para câncer de pulmão é aprovado

Tratamento para câncer de pulmão é aprovado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova frente de tratamento contra o câncer de pulmão. O Keytruda, nome comercial do medicamento, será indicado como primeira linha de tratamento para os doentes com tumores com um marcador específico.De acordo com dados apresentados recentemente durante o congresso anual da American Society of Clinical Oncology, a ASCO, 61 por cento dos pacientes do grupo que utilizaram o pembrolizumabe permaneceram vivos aos 18 meses de tratamento, em comparação com 43 por cento do grupo da quimioterapia. A nova terapia reduziu em 37 por cento o risco de morte por qualquer causa.A terapia não se aplica a todos os pacientes, apenas para aqueles com tumores classificados como de não pequenas células, que representam 85 por cento dos casos. Desse total, 30 por cento apresentam altos níveis da proteína PD-L1. É esse grupo que poderá ser beneficiado pela novo tratamento.Por ter um mecanismo de ação específico, o pembrolizumabe tem menos efeitos colaterais comparado à quimioterapia. Em um estudo comparativo, 26,6 por cento dos pacientes tratados com a nova terapia tiveram eventos adversos graves, enquanto os que utilizaram quimioterapia apresentaram uma taxa de mais de 50 por cento.Atualmente, o pembrolizumabe é utilizado no país nos cuidados com o melanoma, o tipo mais agressivo de câncer de pele. A terapia também está sendo estudada em mais de 30 tipos de tumores.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Tratamento contra tabagismo vale a pena

Em 20 anos, o Brasil diminuiu pela metade o percentual de fumantes. Hoje, são 18 milhões no país. O número ainda é alto, mas existe um tratamento bastante eficaz para tratar este vício.O tratamento é feito com remédios, dura três meses e pode sair mais barato que o dinheiro gasto com cigarros em poucos meses. “O tratamento não é caro. Caro é fumar. Três meses de tratamento custam no total de mil reais, em média”, afirma a cardiologista Jaqueline Issa, diretora do programa de tratamento do tabagismo Incor, em São Paulo.São três meses de tratamento com remédios contra o tabagismo e seis meses, caso seja necessário, com outros remédios para tratar quadros de depressão ou ansiedade. "Em algumas situações, o paciente pode precisar manter a medicação por um prazo maior, mas é uma minoria", diz a médica.Segundo Jaqueline, nos três primeiros meses, as chances de recaída são de 70 por cento – por isso é necessário o uso do remédio. "É uma garantia de que o paciente vai passar bem o período crítico, sem sintomas. Depois, do 3º ao 6º mês, as chances de recaída caem para 20%. Do 6º mês até 1 ano, caem para 10%", conta. Nesses casos, as recaídas acontecem por causas pontuais, como situação de estresse ou algum descuido.Completado um ano, as chances de voltar a fumar são muito pequenas. Tão pequenas que, de cada 10 pessoas que se tratam, 6 ou 6 nunca mais voltam a fumar. "O benefício em termos de qualidade de vida é muito rápido. Quando você para de fumar, 48 a 72 horas depois, você já eliminou tua nicotina. Isso normaliza a pressão arterial e diminui a frequência cardíaca", diz a cardiologista.E não são só os mais velhos que procuram tratamento: fumantes mais jovens, de 35 a 40 anos, por exemplo, também. E para esses, os benefícios são ainda maiores. "Quanto antes você parar de fumar, mais chances você tem de passar uma borracha nos anos que você fumou." Isso não significa, entretanto, que largar o cigarro mais tarde não traz benefícios. "Se não deu para parar precocemente, não importa. Mesmo em idade mais avançada, existe a qualidade de vida", conclui a médica.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Novo medicamento contra o câncer renal

O principal fator de risco para o câncer de rim é o tabagismo. Os fumantes têm de duas a três vezes maior possibilidade de desenvolver a doença. Outros fatores são a obesidade, os fatores hereditários, as síndromes genéticas e a hipertensão arterial. A dificuldade em diagnosticá-lo precocemente faz com que a ele se desenvolva sorrateiramente e seja identificado tardiamente.Uma das tendências, também para o câncer de rim, é a imunoterapia, opção para os casos avançados em que os primeiros tratamentos já não fazem efeito. No ano passado, no Congresso da Sociedade Americana de Oncologia, várias pesquisas foram apresentadas sobre um novo tipo de medicamento que desbloqueia o sistema imune do paciente e permite que os linfócitos ataquem o tumor de forma eficaz. Essa medicação começa a ser disponibilizada no Brasil, com expectativa de prolongamento da sobrevida com qualidade para o paciente.Além da imunoterapia, medicamentos que bloqueiam a formação de vasos sanguíneos do tumor impedindo que nutrientes e oxigênio cheguem às células tumorais representam outro grande avanço e são associados a importantes reduções dos tumores e a respostas duradouras.No entanto, antes de pensar em remediar a doença, temos meios de evita-la. O estilo de vida que levamos tem papel importante no desenvolvimento de câncer renal. Por isso, a prática regular de atividade física e o abandono do tabagismo são hábitos que podemos controlar e, desta forma, minimizar a chance do seu surgimento.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Substância é aprovada para esclerose múltipla

Substância é aprovada para esclerose múltipla

A Agência Americana de Saúde (FDA) aprovou o uso da substância ocrelizumabe para tratar duas formas de esclerose múltipla, a primária progressiva e a remitente recorrente. Ela é a primeira droga aprovada para tratar a forma progressiva da doença – o que representa uma esperança para os pacientes que, até então, não tinham alternativas para barrar as sequelas causadas pela inflamação crônica.A aprovação se baseou em três pesquisas publicadas recentemente no periódico científico New England Journal of Medicine. Nelas, o ocrelizumabe reduziu as atividades dos marcadores da doença e barrou a progressão da inflamação com poucos efeitos colaterais. Apesar de as pessoas com esse tipo de esclerose terem algumas opções de tratamento, muitas das drogas mais eficazes causam efeitos colaterais significativos.Já nos portadores que apresentam a forma mais grave, a esclerose primária progressiva, a droga apenas diminuiu moderadamente a degeneração.O ocrelizumabe, que será comercializado pelo nome de Ocrevus, funciona como um anticorpo que será injetado nos pacientes a cada seis meses para barrar uma classe de células imunológicas, conhecidas como células B.Quando essas células estão funcionando normalmente elas ajudam o corpo a combater infecções. Quando estão desajustadas, contribuem para danificar o sistema nervoso central, desempenhando um papel importante para a progressão da esclerose.A substância estará disponível no mercado americano em duas semanas e será vendida pelo Genentech, do laboratório farmacêutico Roche, por US$ 65 mil. O valor é salgado, mas 25 por cento mais barato que o Rebif, outro medicamento menos eficaz que o Ocrevus.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Cirurgia revoluciona tratamento contra epilepsia

Cirurgia revoluciona tratamento contra epilepsia

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, mais de 50 milhões de pessoas sofrem de epilepsia no mundo todo. No Brasil, cerca de 3 milhões de pessoas possuem a doença, que é causada por descargas excessivas nos neurônios.Essa desordem cerebral pode tanto ter causas genéticas, quanto pode ser adquirida por meio de traumatismo, acidente vascular cerebral ou qualquer outra lesão que afete o cérebro. O sintoma mais popular e característico da doença é a convulsão. Apesar do sintoma alarmante, a maioria dos casos pode ser tratada com medicamentos. De acordo com o Chefe da Unidade de Cirurgia de Epilepsia do Hospital INC (Instituto de Neurologia de Curitiba), Murilo Meneses, a epilepsia pode ser controlada em até 80 por cento dos casos. Os pacientes que não responderem aos tratamentos medicamentosos podem ainda ser submetidos a uma investigação mais rigorosa com exames específicos. A partir dos resultados, outras alternativas de tratamento podem ser usadas, como a micro neurocirurgia no Nervo Vago.O INC é um dos hospitais pioneiros da Estimulação do Nervo Vago, alternativa moderna e menos invasiva. "A técnica consiste no implante de um eletrodo no nervo vago esquerdo que é conectado a um gerador que fica no tórax. O gerador, ou marca-passo, é regulado para enviar estímulos através do nervo vago até o cérebro, o que faz inibir as crises convulsivas. Como esse nervo fica no pescoço, não é necessária intervenção intracraniana, o que chama mais atenção dos pacientes", explica o especialista.Também conhecida como Terapia VNS, a técnica é realizada em centros especializados em cirurgia de epilepsia e precisa ter uma equipe qualificada para realizar o procedimento. O método tem sido utilizado no mundo inteiro, inclusive para doenças como o Parkinson e doenças psiquiátricas. Apesar de pouco conhecido no Brasil, o método é bastante usual nos Estados Unidos e na Europa. “É uma cirurgia simples que pode reduzir em até 90 por cento as crises convulsivas em pacientes com epilepsia, melhorando a qualidade de vida dessas pessoas", afirmou Dr. Murilo. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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