Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1

NOTÍCIAS SOBRE Alzheimer

Veja essas e outras notícias da Antena 1

Placeholder - loading - Imagem da notícia Lítio ajuda na cura do Alzheimer

Lítio ajuda na cura do Alzheimer

Uma pesquisa dinamarquesa sugeriu que pessoas que bebem água com maiores níveis de lítio têm um risco menor de desenvolver demência. O elemento é geralmente encontrado na água de torneira ou outras fontes de água corrente, ainda que em quantidades variadas.A descoberta foi baseada em um estudo com 800 mil pessoas e pode ajudar na busca pela prevenção da demência e do mal de Alzheimer.No entanto, os resultados mostraram que, de um lado, níveis moderados de lítio podem aumentar o risco de demência em 22 por cento – isso em comparação com níveis baixos, com menos de 5 microgramas por litro. Já pessoas que beberam água com níveis elevados do elemento (acima de 15 microgramas por litro) tinham risco 17 por cento menor de desenvolver a doença. Isso acontece porque apenas algumas dosagens específicas mudam a atividade cerebral de modo benéfico.“A exposição mais alta e de longo prazo do lítio na água potável pode estar associada com uma incidência menor de demência”, disseram os pesquisadores.O lítio já é usado para tratamento da bipolaridade, tendo seus efeitos protetores em diversos processos biológicos já conhecidos.Conter o avanço do Alzheimer é uma das grandes buscas da medicina focada no envelhecimento da população. Para o médico David Reynolds, da ONG Alzheimer’s Reserarch UK, é animador que baixas dosagens de uma droga já disponível ajudem a limitar o número de pessoas que desenvolvem a demência."Essa associação não significa necessariamente que o lítio em si reduz os riscos de demência", aponta Tara Spires-Jones, professora do Centro de Descobertas de Ciências do Cérebro, da Universidade de Edimburgo. "Pode haver outros fatores ambientais na área (estudada) que influenciem os riscos de demência. De qualquer modo, o resultado é interessante e vai impulsionar mais pesquisas quanto a se os níveis de lítio na dieta ou na água potável podem modificar o risco de demência."Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

7 A
Placeholder - loading - Imagem da notícia Exercícios físicos melhora o cérebro

Exercícios físicos melhora o cérebro

A prática regular de exercícios físicos fortalece tanto a massa muscular quanto a cinzenta. “As revisões científicas apontam que a prática diminui o risco de comprometimento cognitivo leve em 35 por cento e o de Alzheimer em 51 por cento”, contextualiza Andrea Camaz Deslandes, profissional de educação física e coordenadora do Laboratório de Neurociência do Exercício da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.Andrea salienta, entretanto, que não se trata apenas de prevenir doenças. A atividade física também aprimora o funcionamento de um cérebro considerado saudável desde a juventude.As células nervosas ganham potência ao serem estimuladas por uma vida movimentada. Em uma análise de oito estudos com voluntários acima de 40 anos, pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, concluíram que o fato de a pessoa não gastar o dia inteiro sentada já está associado a uma melhor performance em testes cognitivos – e a uma menor chance de desenvolver demência.Pequenas medidas melhorariam muito as nossas faculdades mentais, como levantar-se da cadeira a cada 30 minutos para dar alguns passos, valorizar as atividades leves, como subir escadas, e checar se não é possível cumprir determinadas tarefas em pé ou mesmo andando.Tanto modalidades aeróbicas, como a caminhada ou bicicleta, quanto a musculação conferem destreza à cabeça. E, apesar de as primeiras parecerem ligeiramente mais eficazes, a combinação das duas trouxe melhores resultados.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

7 A
Placeholder - loading - Imagem da notícia Palavras cruzadas e o Alzheimer

Palavras cruzadas e o Alzheimer

Praticar palavras cruzadas e jogos de lógica, como o Sudoku, ajudam a prevenir o Alzheimer? Estudo do Conselho Global de Saúde do Cérebro (GCBH), em parceria com a ONG Age UK, do Reino Unido, conclui que exercícios do tipo não reduzem o risco de desenvolver a patologia.“Quando as pessoas realizam com frequência jogos de lógica, elas tendem a melhorar nesse jogo especificamente. Mas a consequência é que se tornam mais fácil com o tempo. Logo, não há provas suficientes que indiquem que a melhora no desempenho desses jogos trará benefícios para as habilidades cognitivas do cotidiano”, afirmam os especialistas.Muitas das empresas que comercializam esses jogos utilizam propagandas exageradas sobre seus benefícios, que não são inteiramente comprovados.O Conselho, em parceria com a ONG britânica, produziu um relatório sobre as melhores formas de estimular o cérebro e reduzir as chances de desenvolver o Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas.No lugar dos jogos de memória, os especialistas indicam aprender coisas novas para exercitar a mente. Segundo os autores do estudo, mesmo com a idade avançada é possível sempre aprender coisas novas. O importante é não repetir a atividade e estar sempre disposto a conhecer novos exercícios que não aquela velha palavra cruzada.“Há muitas atividades que podemos começar hoje, que oferecem benefícios para a saúde cerebral. Se eles são novos para você e exigem concentração, podem até ser algo que você faz regularmente, como brincar com os netos, cuidar do jardim ou jogar cartas”, disse James Goodwin, cientista-chefe da Age UK.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

7 A
Placeholder - loading - Imagem da notícia Sono ruim pode aumentar risco de Alzheimer

Sono ruim pode aumentar risco de Alzheimer

Aqueles que dormem mal à noite podem enfrentar riscos ainda mais graves que a insônia. De acordo com uma pesquisa publicada no periódico científico Neurology, quem dorme mal pode ter o risco de Alzheimer aumentado.Cientistas da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas com dificuldade para dormir apresentam mais marcadores biológicos para a doença no líquido cefalorraquidiano – um fluido amortecedor que circula entre o cérebro e a coluna vertebral –, o que indica maior risco de desenvolver a doença no futuro.Os pesquisadores reuniram cerca de 100 pessoas com uma idade média de 63 anos que tinham habilidades normais de pensamento e memória, mas com probabilidade de desenvolver o Alzheimer. Elas foram questionadas sobre a qualidade do sono e foram coletadas amostras dos fluidos espinhais de cada um para medir a presença dos marcadores biológicos.Aquelas que relataram pior qualidade do sono apresentaram uma quantidade maior de marcadores biológicos no fluido espinhal para a doença de Alzheimer do que as outras.Apesar de haver a associação entre problemas de sono e o Alzheimer, nem todo mundo que tem problemas para dormir está destinado a desenvolver a doença. Foi observado um grupo de pessoas, e nesse grupo houve a associação. Mas quando se considerar cada indivíduo separadamente, nem todos mostram esse padrão.Mesmo assim, os pesquisadores acreditam que os resultados aumentam a evidência da relação entre a qualidade do sono e o Alzheimer. “Nossos achados demonstram que essa relação está presente no final da meia idade na ausência de comprometimento cognitivo”, disse Barbara Bendlin, professora na Universidade de Wisconsin. “O sono pode ser um fator de risco modificável para a doença de Alzheimer nos primeiros estágios da doença, antes que apareçam os sintomas”.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

7 A
Placeholder - loading - Imagem da notícia Azeite de oliva pode prevenir Alzheimer

Azeite de oliva pode prevenir Alzheimer

Uma pesquisa publicada no periódico científico Annals of Clinical and Translational Neurology sugere que consumo do azeite de oliva protege o cérebro contra o Alzheimer. O produto também é capaz de preservar a memória e a habilidade de aprendizado à medida que envelhecemos.De acordo com o estudo, o consumo do azeite reduz a formação de estruturas nocivas no cérebro, como as placas beta-amiloides, que se formam entre as células e os caminhos dos neurônios, e os emaranhados neurofibrilares, que bloqueiam a chegada de nutrientes.Estudos anteriores já haviam demonstrado que o acúmulo desses resíduos pode aumentar o risco da doença. Agora os pesquisadores descobriram que as propriedades presentes no azeite de oliva extravirgem podem evitar esse acúmulo.“Descobrimos que o azeite reduz a inflamação cerebral, mas o mais importante é que ativa um processo conhecido como ‘autofagia'”, disse Domenico Pratico, professor Universidade Temple, nos Estados Unidos, e principal autor da pesquisa. Autofagia é o processo pelo qual as células se desintegram e eliminam do corpo os detritos tóxicos.“Esta é uma descoberta emocionante para nós, uma vez que a redução da autofagia marca o início dos sintomas do Alzheimer”, disse o professor. “Graças à ativação da autofagia, a memória e a integridade sináptica foram preservadas e os efeitos patológicos, relacionados à doença, reduzidos.”Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

7 A
Placeholder - loading - Imagem da notícia Bebidas diet podem aumentar risco de AVC

Bebidas diet podem aumentar risco de AVC

Pessoas que ingerem bebidas e refrigerantes diet diariamente são mais propensas a sofrer acidente vascular cerebral ou a desenvolver demência. Segundo estudo realizado pela Universidade de Boston, a ingestão de apenas uma lata da bebida adocicada artificialmente por dia pode corresponder a um aumento de três vezes na propensão de desenvolver os problemas.A pesquisa coletou dados de mais de 4 mil pessoas por dez anos. Elas foram divididas em dois grupos; o primeiro time era composto por 2.888 pessoas com mais de 45 anos, que foram estudadas para o caso do desenvolvimento de AVC. O segundo contava com 1484 pessoas acima de 60 anos, estudadas para o risco de demência. As informações foram obtidas por meio de questionários feitos pelo projeto Framingham Heart Study (FHS), da própria universidade.O estudo, liderado por Matthew Pase, do departamento de neurologia da Boston University School of Medicine e pesquisador do FHS, investigou a quantidade de bebidas diet e normal ingerida por cada voluntário entre 1991 e 2001. Esses dados foram comparados com o número de pessoas que, no mesmo período, sofreu algum derrame ou apresentou demência. O pesquisador constatou que no intervalo houve 97 casos de AVC e outros 81 de demência.“É importante mencionar que ainda é prematuro afirmar, apenas com base em nossos estudos, que existe uma relação de causa e efeito entre a ingestão dessas bebidas e o desenvolvimento de AVC ou demência. De qualquer forma, nós aconselhamos as pessoas a serem mais cautelosas com o consumo destas bebidas”, afirma Pase. Ainda de acordo com o pesquisador, mais investigações são necessárias para delinear quais são os efeitos das bebidas adocicadas artificialmente no cérebro.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

7 A
Placeholder - loading - Imagem da notícia Consumo de chá diminui risco de Alzheimer

Consumo de chá diminui risco de Alzheimer

O consumo de chá pode reduzir o risco de declínio cognitivo em idosos, especialmente entre aqueles com risco genético para o Mal de Alzheimer. De acordo com pesquisadores do departamento de psicologia da Yong Loo Lin School of Medicine, da Universidade de Singapura, o declínio do risco foi de 50 por cento com o consumo regular da bebida.Graças ao alto nível de antioxidantes, a bebida tem sido associada a riscos menores de diabetes, doenças cardíacas e câncer. Agora, os pesquisadores notaram melhoras cognitivas em pacientes que preferiam bebidas feitas a partir da infusão folhas de chá, como chá verde, chá preto e o oolong – chá de origem chinesa muito semelhante aos anteriores.De acordo Feng Lei, professor e coordenador do estudo, as propriedades benéficas podem estar relacionadas a substâncias como as teoflavinas, as catequinas, os teorubígenos e a L-teanina, comumente encontradas nos chás e que possuem potencial anti-inflamatório e antioxidante capaz de proteger o cérebro de danos vasculares e da neurodegenaração.No estudo, foram comparadas pessoas que bebiam chás frequentemente com aquelas que raramente consumiam a bebida. Em comparação com os adultos que raramente bebiam chá, aqueles que o consumiam regularmente obtiveram 50 por cento menos risco de demência. “Os dados do nosso estudo sugerem que uma medida de simples e barata, como beber chá diariamente, pode reduzir os risco de uma pessoa desenvolver distúrbios neurocognitivos na terceira idade”, disse Lei.De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 47,5 milhões de pessoas vivem com demência no mundo. Há cerca de 7,7 milhões de novos casos da doença a cada ano. Em 2050, o número de pessoas que vivem com demência deve aumentar para 135,5 milhões.Apesar dos resultados terem sido observados na China, os cientistas acreditam que o ele pode ser aplicado em outras populações e ter implicações importantes para a prevenção da demência. Por enquanto, eles planejam realizar mais pesquisas para compreender melhor os efeitos dos compostos bioativos do chá sobre a saúde.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

7 A

Fique por dentro

de tudo o que acontece nos bastidores do mundo da música, desde lançamentos, shows, homenagens, parcerias e curiosidades sobre o seu artista favorito. A vinda de artistas ao Brasil, cantores e bandas confirmadas no Lollapalooza e no Rock in Rio, ações beneficentes, novos álbuns, singles e clipes. Além disso, você acompanha conosco a cobertura das principais premiações do mundo como o Oscar, Grammy Awards, BRIT Awards, American Music Awards e Billboard Music Awards. Leia as novidades sobre Phil Collins, Coldplay, U2, Jamiroquai, Tears for Fears, Céline Dion, Ed Sheeran, A-ha, Shania Twain, Culture Club, Spice Girls, entre outros. Aproveite também e ouça esses e outros artistas no aplicativo da Rádio Antena 1, baixe na Apple Store ou Google Play e fique sintonizado.

  1. Home
  2. noticias
  3. tags
  4. alzheimer

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.