Inteligência artificial pode auxiliar no tratamento de Alzheimer
A integração da mente humana com as máquinas não é coisa de ficção científica, mas sim algo inevitável no futuro
Publicada em
Tom Gruber, um dos criadores da Siri, a assistente virtual do iPhone, acredita que a integração da mente humana com as máquinas não é coisa de ficção científica, e sim algo provável no futuro. Em uma palestra na conferência TED 2017, ele ressaltou que a inteligência artificial poderá ser um ativo importante, em especial, para ampliar nossa capacidade de memorização.
“E se você pudesse ter uma memória que fosse tão boa quanto a de um computador e ela gerencie as lembranças da sua vida? E se você pudesse se lembrar de todas as pessoas que você já encontrou na sua vida? Como pronunciar seus nomes, detalhes sobre suas famílias, seus esportes favoritos e até a última conversa que você teve com eles?”, indagou Gruder à plateia.
No entanto, para ele, é essencial que possamos escolher o que será registrado e guardado ou não, dessa forma, nos manteremos no controle da nossa privacidade.
A visão de Gruber lembra muito o episódio Entire History of You, da série Black Mirror, da Netflix. Nele, o protagonista tem uma memória adicional acoplada ao cérebro. Com isso, ele podia rever todas as suas memórias como se fosse um vídeo e até mesmo projetá-las para mostrá-las a outras pessoas.
Esse tipo de integração entre homem e máquina poderia ajudar a resolver condições de saúde como Mal de Alzheimer e demência senil.
Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!
Escrito por Redação
SALA DE BATE PAPO