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NOTÍCIAS SOBRE bebês

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Bebês aprendem observando os adultos

Estudo norte-americano aponta que esconder as frustrações das crianças não é a melhor saída, pois Bebês aprendem a perseverar observando os adultos. E com isso, podem começar a repetir o comportamento dos mais velhos.
Ou seja, pesquisa evidencia que ao ver um adulto dando a volta por cima os pequenos ficam mais suscetíveis a tentar copiar essa ação.

Para concluir o estudo foi necessária a observação de mais de 200 bebês, que tinham entre 13 e de 18 meses de vida. As crianças assistiram adultos resolvendo dois problemas distintos. No primeiro, os mais velhos tinham que tirar um sapo de borracha de um compartimento. No segundo, havia uma chave de vaquinha presa em um objeto.

Parte dos bebês visualizou os adultos solucionando a situação, em até 30 segundos. Já a outra metade viu os participantes tentando resolver o desafio sem sucesso por até 30 segundos, apenas após esse período é que conseguiram superar a dificuldade e solucionar o embaraço. Depois dessa observação, os bebês receberam dos pesquisadores uma caixinha musical. O brinquedo era composto por dois botões principais: um deles aparentava ser o que ligava o aparelho, mas não tinha funcionalidade nenhuma. Já o outro, que ficava oculto, era na verdade o botão que ao apertar iniciaria uma música infantil. Sendo assim, os pesquisadores testavam o brinquedo próximo as crianças, para que eles pudessem ver que tudo estava dentro dos conformes. Os cientistas não davam nenhum indício sobre o truque. Já, os bebês tinham dois minutos para tentar fazer o objeto funcionar.

As crianças que viram os adultos perseverando mais, repetiram esse comportamento. Em média, os pequenos que pertenciam ao primeiro grupo apertaram o botão “falso” duas vezes mais do que a outra equipe. Esses bebês tentavam solucionar o problema por conta própria quase o dobro de vezes, quando comparado com o segundo grupo. Depois, pediam ajuda, ou algumas, vezes, ou até, jogavam o brinquedo longe, mostrando que desistiram da tarefa. De acordo com os cientistas, os bebês os quais adultos mantiveram algum contato se saíram melhor, ou seja, quando os mais velhos os chamavam pelo nome, conversaram, ou até mesmo olhavam em direção aos pequenos. Isso foi um fator motivacional para que as crianças se saíssem mais bem sucedidas.

O estudo aponta que esconder as frustrações das crianças não é uma boa saída, pois é benéfico para o crescimento do indivíduo visualizar o esforço necessário para a conquista de objetivos.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia 5% de bebês americanos foram afetados pelo zika

5% de bebês americanos foram afetados pelo zika

O vírus zika afetou 5 por cento dos bebês de grávidas infectadas nos Estados Unidos. Os dados são do primeiro relatório sobre como o vírus afetou o território norte-americano.O documento dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) é o primeiro a incluir números oficiais de Porto Rico, que declarou o fim da epidemia de zika.Os centros reiteraram a recomendação para que mulheres grávidas não viagem a Porto Rico, lembrando que a zika continua representando um risco para grávidas lá e em qualquer outro lugar onde o vírus esteja ativo.“O vírus da zika representa uma ameaça séria para mulheres grávidas e para seus bebês, independentemente de quando a infecção acontece durante a gravidez”, disse a diretora interina do centro, Anne Schuchat.“Mulheres nos territórios dos Estados Unidos e em outros lugares que tiveram exposição contínua aos mosquitos carregando o vírus da zika estão em risco de infeccção. Nós precisamos continuar vigilantes e comprometidas em prevenir novas infecções pela zika”, afirmou.Além de Porto Rico, o relatório incluiu dados sobre 1.508 mulheres grávidas infectadas pelo vírus da zika na Samoa Americana, nos Estados Federados da Micronésia, na República das Ilhas Marshall e nas Ilhas Virgens Americanas, do dia 1º de janeiro de 2016 até o dia 25 de abril de 2017.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Crianças que usam smartphones dormem menos

Crianças que usam smartphones dormem menos

O uso diário de celulares e tablets pode prejudicar o sono de bebês e crianças, revela um estudo publicado recentemente no periódico Scientific Reports. De acordo com especialistas, os pequenos passam a dormir menos e demoram mais para pegar no sono quando brincam com esses aparelhos todos os dias.Segundo o estudo, a cada hora de uso diário dos dispositivos, as crianças dormem 16 minutos a menos em um período de um dia. Sendo o sono um fator importante para o desenvolvimento cognitivo, os pesquisadores acreditam que a descoberta aponta para um hábito preocupante, visto que aparelhos touchscreen têm se popularizado mais a cada dia, inclusive entre os pequenos.De acordo com questionário realizado com mais de 700 pais e mães, 75 por cento das crianças entre seis meses a três anos usavam aparelhos touchscreen diariamente. Quanto mais velha era a criança, mais frequentemente ela fazia uso dos dispositivos.Ao analisar os dados, foi possível notar que as crianças que passavam mais tempo utilizando os aparelhos dormiam menos durante a noite, tendo um total de sono menor do que a média. A dificuldade de pegar no sono também era maior entre os pequenos usuários assíduos dos dispositivos.De acordo com Tim Smith, líder do estudo e pesquisador da Universidade de Londres, antes de proibir completamente o uso de smartphones, é preciso ponderar também os benefícios que essa tecnologia pode trazer.Estudos anteriores do mesmo centro de pesquisa já haviam mostrado que o uso de touchscreen estava associado com uma melhora no desenvolvimento motor em bebês. “Antes de restringir totalmente o uso de touchscreen, que pode trazer benefícios, nós temos que compreender profundamente como usar essa tecnologia moderna de uma forma que maximize os benefícios e minimize qualquer consequência negativa para as crianças”, afirma Smith.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Contato físico é importante para bebês

Contato físico é importante para bebês

Estudo feito pelo Nationwide Children’s Hospital in Columbus e publicado na revista Current Biology sugere que o contato pele a pele com os pais ou cuidadores é essencial para os recém-nascidos. De acordo com especialistas, o ato ajuda a moldar como os cérebros dos bebês respondem ao toque, sentido necessário para conexões sociais e emocionais.Os pesquisadores analisaram 125 bebês, que foram submetidos ao contato com uma rede macia de 128 eletrodos que registrava como seus cérebros respondiam a um sopro suave do ar na pele. Os recém-nascidos que estavam na unidade de terapia intensiva neonatal e passaram mais tempo em contato com os pais e cuidadores tiveram uma resposta mais forte ao toque do experimento em comparação aos bebês que não receberam esse contato físico.O estudo concluiu que, se o cérebro infantil pode responder a esse toque, os bebês também podem aprender a diferenciar texturas – a diferença entre a pele de sua mãe e um objeto duro, por exemplo.O desenvolvimento do recém-nascido, especialmente nos primeiros meses, é fortemente moldado pelo toque e som, já que o campo visual ainda não é muito desenvolvido. O toque é uma maneira de a criança entender o seu redor e uma forma de comunicação com os pais.Logo, o toque suave para todos os recém-nascido deve ser constante, já que pode ajudar definitivamente no desenvolvimento cognitivo, comportamental e comunicação futura do bebê, concluíram os especialistas.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Acidentes com equipamentos para bebês são comuns

Acidentes com equipamentos para bebês são comuns

Acidentes relacionados a equipamentos para bebês têm se tornado cada vez mais comuns nos Estados Unidos. Um estudo constatou que a incidência de eventos envolvendo bebê conforto, carrinho, berço e andador aumentou 23,7% de 2003 a 2011.O bebê conforto foi o principal envolvido nesses acidentes, com 19,5% dos ferimentos, seguido por berços e colchões (18,6%), carrinhos (16,5%) e andadores (16,2%). Apesar das quedas serem as ocorrências mais frequentes, também foram registradas em alto número colisões e ingestões acidentais. As regiões do corpo mais lesionadas por esses acidentes foram a da cabeça, pescoço e rosto.No Brasil, não há nenhum levantamento semelhante, mas as quedas são o tipo de acidente que mais resulta em internações de crianças de até 14 anos no país, de acordo com a ONG Criança Segura.Para Gabriela Guida de Freitas, coordenadora da organização, os dados americanos têm de ser vistos como um sinal de alerta também para o Brasil. Ela ainda salienta que, no Brasil, o mercado informal é forte e ainda acontece a compra de produtos não certificados pelo Inmetro pela população – o que facilita a ocorrência de acidentes.Um dos principais erros cometidos pelos responsáveis das crianças é coloca-las em superfícies altas sem a devida proteção, como em trocadores de bebês. Outro erro bastante comum é apoiar o bebê conforto em locais como mesas, cadeiras ou camas – já que ele tem a base arredondada, que não se estabiliza em superfícies lisas. Já o uso do andador é desaconselhado em qualquer circunstância e é alvo de uma campanha por parte da Sociedade Brasileira de Pediatria.Sobretudo, é sempre muito importante certificar se o equipamento tem o selo do Inmetro – e isso vale não só para produtos de uso infantil.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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