NOTÍCIAS SOBRE carros

(Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira que o Brasil, que ocupa a presid?ncia rotativa do Mercosul, ir? trabalhar para incluir os setores automotivo e o de a??car na uni?o aduaneira.

'Trabalharemos para incluir finalmente os autom?veis e o a??car na uni?o aduaneira... ? injustific?vel que ainda n?o haja um entendimento entre n?s', disse Bolsonaro em discurso na c?pula do bloco, em Santa F?, na Argentina.

Por David Shepardson

WASHINGTON (Reuters) - A Casa Branca anunciou nesta sexta-feira que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adiou a decis?o de impor tarifas sobre carros e pe?as de autom?veis importadas por at? seis meses com o objetivo de obter mais tempo nas negocia??es comerciais com a Uni?o Europeia e o Jap?o.

Por David Lawder e Christian Shepherd

WASHINGTON/PEQUIM (Reuters) - A China concordou em 'reduzir e remover' tarifas abaixo do n?vel de 40 por cento que Pequim cobra atualmente de ve?culos fabricados nos Estados Unidos, disse o presidente Donald Trump, agora que uma tr?gua comercial entre os dois pa?ses est? ganhando impulso e animando os mercados.

Por Daphne Psaledakis

LUXEMBURGO (Reuters) - Pa?ses da Uni?o Europeia, manifestando preocupa??o sobre um relat?rio das Na??es Unidas sobre aquecimento global, concordaram nesta ter?a-feira em buscar um corte de 35 por cento nas emiss?es de autom?veis at? 2030, ? medida que a Alemanha alertou que metas excessivamente desafiadoras amea?am prejudicar a ind?stria e empregos.

Fiat anunciou o recall de pouco mais de 13 mil unidades dos modelos Uno, Palio e Grand Siena por falha considerada “mortal” em airbags da fabricante japonesa Takata.De acordo com comunicado divulgado pela fabricante, "foi detectada a possibilidade de degradação do deflagrador do airbag devido à eventual exposição do veículo a variações elevadas de temperatura e umidade absoluta durante longos períodos."Com isso, em caso de colisões em que as bolsas sejam acionadas, fragmentos metálicos podem ser projetados, causando ferimentos e, ocasionalmente, mortes. Em todo o mundo, foram quase 20 mortes por conta do defeito nos dispositivos de segurança da Takata.Veja abaixo os chassis envolvidos neste recall:UnoProdução entre 2010 e 201211.447 unidadesChassis com final entre 0000002 e 0301030PalioProdução em 20121.700 unidadesChassis com final entre 2000001 e 4000021Grand SienaProdução em 2012237 unidadesChassis com final entre 3000001 e 3000262A verificação poderá ser agendada a partir do dia 15 de janeiro, e o tempo estimado para execução do serviço é de 2 horas.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

O Cruze Sport LTZ 1.4 Turbo, a Ecosport SE 1.5 e a Ecosport Titanium 2.0 AT são os carros mais seguros entre os mais vendidos no Brasil. Isso de acordo com o Índice de Segurança divulgado pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária da Mapfre (Cesvi).Criado em 2008, o Cesvi atualizou a metodologia do índice no ano passado. A partir de então, os veículos são classificados numericamente e por estrelas. Os dois critérios facilitam a comparação entre os modelos, já que mesmo que dois veículos empatem na classificação por estrelas, eles serão diferentes na pontuação numérica.Quanto menor for o número da nota (entre 10 e 60), melhor a classificação. Já na pontuação por estrelas (de 1 a 5) quanto mais estrelas, melhor é a posição do carro no ranking.A pontuação de cada veículo é baseada em seu desempenho em cinco grupos básicos de equipamentos de segurança: seguranças ativa e passiva; assistências à condução e a segurança; e proteção ao pedestre.O ranking inclui os veículos mais vendidos de 2016 a 2017. Fazem parte do estudo 460 versões de 69 veículos, fabricados por 15 montadoras. Essa amostra representa cerca de 90 por cento dos veículos novos comercializados no ano passado.Veja abaixo os veículos mais bem classificados no Índice de Segurança elaborado pelo Cesvi Brasil:1° Lugar: GM/Chevrolet Cruze Sport6 LTZ 1.4 Turbo 2017 – com índice 27 e 4 estrelas.2° Lugar: Ford Ecosport SE 1.5 2017 – com índice 27 e 4 estrelas.3° Lugar: Ford Ecosport Titanium 2.0 AT 2017 – com índice 27 e 4 estrelas.4° Lugar: GM/Chevrolet Cruze Sport6 LT 1.4 Turbo 2017 – com índice 28 e 4 estrelas5° Lugar: Ford Ecosport FreeStyle 1.5 20176° Lugar: Ford Ecosport SE 1.5 AT 20177° Lugar: Ford Ecosport FreeStyle 1.5 AT 20178° Lugar: Ford Focus hatch Titanium 2.0 AT 20179° Lugar: Ford Ranger XLS 2.2 Diesel 4X2 MT 201710° Lugar: Ford Ranger XLS 2.2 Diesel 4X4 AT 2017Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

O Mitsubishi ASX é o carro que mais perde valor depois de um ano de uso Isso de acordo com o ranking do Selo Maior Valor de Revenda de 2017, feito pela Agência AutoInforme.O levantamento avalia a depreciação média de 115 veículos que estão entre os mais vendidos do Brasil entre os meses de agosto de 2016 e agosto de 2017.Os modelos pertencem às marcas Audi, Chery, Chevrolet, Citroën, Fiat, Ford, Honda, Hyundai, JAC, Jeep, Kia Motors, Land Rover, Lifan, Mercedes-Benz, Míni, Mitsubishi, Nissan, Peugeot, Renault, Subaru, Suzuki, Toyota, Volkswagen e Volvo.O levantamento é resultado das comparações entre o preço pelo qual a versão nova do veículo foi anunciada em agosto de 2016 e o valor pelo qual o mesmo modelo seminovo foi anunciado em agosto deste ano. Os preços são retirados da Tabela Molicar, que mostra os valores de venda anunciados no mercado.Os carros que registraram grande variação de preço no período, seja pela falta de disponibilidade do modelo ou por causa de eventuais descontos repassados ao consumidor no início da pesquisa, foram desconsiderados para evitar distorções nos resultados do ranking.A perda de valor de um veículo no tempo é um dos critérios que pode guiar a compra de um carro novo. Quanto maior a desvalorização, maior será a dificuldade para revender e, consequentemente, maior será o prejuízo na hora do repasse.Por outro lado, se a intenção for comprar um carro seminovo, o índice de depreciação mostra quais carros usados têm valores mais distantes da sua versão zero-quilômetro e, portanto, podem representar um bom negócio.No ranking dos carros que mais perdem valor na hora da revenda estão: Mitsubishi ASX, Dodge Journey, Audi QS, Hyundai Azera, Hyundai i30, Volkswagen Spacefox, Mitsubishi Outlander, Fiat Weekend, Mitsubishi Pajero, Nissan Frontier, Volkswagen Passat, BMW X5, Chery QQ, Ranger Rover Evoque, BMW X4, Lexus CT200H, BMW X3, Audi A3 e Mitsubishi L200.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Pela primeira vez, o Fiat Argo apareceu na lista dos 10 carros mais vendidos no Brasil no mês de novembro, em 9° lugar. O primeiro lugar segue com o Chevrolet Onix.Entre as motos, a liderança continua folgada para a Honda CG 160. Na 2° posição estão Bros 1260 e em 3° a Biz, que acabou de ser renovada.Números divulgados pela associação das concessionárias (Fenabrave) apontam um aumento de 14,6 por cento nas vendas de veículos no mês que se encerrou.Entre os carros mais vendidos estão, na sequência: Chevrolet Onix; Ford Ka, Hyundai HB 20; Volkswagen Gol; Chevrolet Prisma; Toyota Corolla; Fiat Strada; Fiat Mobi; Fiat Argo e, em último lugar no top 10, o Jeep Compass.Já entre os veículos de duas rodas mais vendidos, estão: Honda GC 160; Honda Bros 160; Honda Biz; Honda Pop 110i; Honda GC 125; Honda PCX 150; Honda XRE 300; Honda CB Twister e Yamaha XTZ 150.Para saber mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Uma pesquisa inédita da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, a Aberje, mostra que 31 por cento dos brasileiros levam até uma hora para chegar no local de trabalho.Segundo o levantamento, que foi realizado entre os dias 27 de setembro e 6 de novembro deste ano, 27 por cento levam menos de 30 minutos e 16 por cento gastam entre uma hora e uma hora e meia para chegar ao destino final.A mesma pesquisa mostrou que pouco mais da metade dos entrevistados utilizam o automóvel como principal meio de transporte para o deslocamento. O ônibus é a primeira opção para 27 por cento das pessoas e o metrô para 20 por cento.Quando questionados sobre as opções que os fariam substituir o carro como forma principal para circulação na cidade, 67 por cento afirmaram que gostariam de melhorias nas condições físicas do transporte público e a diminuição do tempo de espera.Os participantes também citaram a criação de mais linhas, mais corredores de ônibus e a diminuição do preço da passagem.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

A tecnologia de ajuda ao motorista – que mantém o carro na faixa e a uma distância segura de outros veículos, que alerta para que semáforos não passem despercebidos e que pisa no freio para evitar bater no carro da frente – está se espalhando rapidamente dos carros de luxo para modelos corriqueiros da Honda, da Nissan e da Chevy.Mas esses assistentes automatizados que visam aumentar a segurança estão preocupando as fabricantes de veículos, já que podem fazer com que as pessoas percam a capacidade de dirigir sozinhas.“Há muito receio de que as pessoas se distraiam, e estamos tentando monitorar isso agora”, disse Adrian Lund, presidente do Insurance Institute for Highway Safety. “Tudo o que fazemos para que dirigir seja uma tarefa mais fácil significa que as pessoas vão prestar um pouco menos de atenção ao dirigir.”O número de mortes nas estradas dos EUA aumentou 14 por cento nos últimos dois anos, sendo que mais de 40 mil pessoas morreram em acidentes em 2016.Motoristas que dirigem em alta velocidade em vias mais engarrafadas têm parte da culpa, mas a distração é a principal causa. Dados publicados pelo governo federal mostram que o uso aparelhos móveis ao dirigir vem aumentando.E as funções semiautônomas que servirão de base para os carros sem motorista do futuro foram projetadas para compensar a falta de atenção ao volante. Mas, em vez disso, elas podem estar levando os motoristas a depositar uma confiança excessiva na nova tecnologia.As marcas têm desenvolvidos sistemas para contornar a distração. A General Motors instalará uma tecnologia de monitoramento ocular no recurso Super Cruise, que será incorporado aos modelos Cadillac neste ano. Ele permite que o motorista tire as mãos do volante, mas sem tirar os olhos da estrada. O ProPilot Assist da Nissan Motor mantém o carro centrado e o detém na faixa se o motorista passar mais de 30 segundos sem pegar no volante. No ano passado, a Tesla limitou a capacidade dos motoristas de não usar as mãos com o sistema Autopilot da empresa.“Sem dúvida, a tecnologia está deixando os motoristas mais preguiçosos e menos atentos”, disse Mike Harley, editor administrativo do grupo da Kelley Blue Book.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Há alguns aplicativos que oferecem meios para que você alugue seu automóvel para outras pessoas para ganhar uma renda extra. Esse é o caso da Moobie, que lançou seu app recentemente em São Paulo.O valor que o usuário recebe muda de carro para carro e também pode ser estipulado pelo próprio dono. E a Moobie também dinheiro na conexão entre proprietário e locador, cobrando uma taxa de 20 por cento.O tempo mínimo de aluguel de um veículo é de um dia inteiro os pagamentos são feitos por cartões de crédito.Assim como no Uber ou no Airbnb, o usuário avalia o carro e o proprietário avalia o locador. Esse sistema pode eliminar ambas as partes do aplicativo em casos de avaliações muito negativas.Para que a empresa cresça, ainda é preciso vencer o receio e a resistência dos brasileiros em entregar o seu carro nas mãos de desconhecidos.“Faremos isso com transparência sobre a segurança que oferecemos. As locações são seguradas por uma das maiores seguradoras do Brasil. A pessoa nunca precisará usar o próprio seguro”, declarou Tamy Lin, fundadora da Moobie.Ela conta ainda que a aplicativo tem processos padronizados para resolver eventuais problemas, como manutenção veicular ou recebimento de multas –neste último caso, os pontos são transferidos para a carteira do locatário.

O Moobie, que está no mercado de São Paulo desde março deste ano, tem mais de 3 mil usuários e seu aplicativo tem versões para Android e iOS.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

A tão tradicional Kombi, da Volkswagen, ganhou um visual muito mais moderno e tecnológico. As mudanças prometem trazer ao clássico automóvel ares do século 21.A montadora apresentou durante o Salão de Detroit, nos Estados Unidos, a versão elétrica e autônoma do veículo. Chamado I.D. Buzz, o protótipo traz como grande novidade a forma com que pode ser reabastecido. Sem a necessidade de tanques de gasolina, como as antigas, a nova Kombi pode ser carregada por indução eletromagnética. A bateria do veículo será carregada ao andar por vias ou vagas preparadas com a tecnologia de recarga sem fio.O carro também pode receber carga ao ser plugado em estações de recarga – forma mais convencional que a anterior mas, mesmo assim, inovadora para uma Kombi.Outro aspecto que traz ares futurísticos ao clássico automóvel é seu painel – ou a falta dele. O carro projeta em 3D todas as informações em uma tela de realidade aumentada. Recursos como ar-condicionado e rádio podem ser controlados através de um tablet removível.Seguindo a onda de veículos autônomos, a nova Kombi não deixa a desejar nesse quesito: quando o I.D. Pilot é ativado, o motorista pode se permitir virar um passageiro. O volante retrai e o banco do motorista pode ser virado para trás para que ele interaja com os demais passageiros.A Volkswagen pretende colocar a linha com propulsão elétrica no mercado em 2020. Já a versão autônoma deve vir um pouco mais tarde, em 2025.