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NOTÍCIAS SOBRE cigarro

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Fumar não prejudica apenas o pulmão

Fumar não prejudica apenas o pulmão

Com 4,7 mil substâncias presentes em sua composição, o cigarro está na origem de 90 por cento dos casos de câncer de pulmão no mundo. Ele também se relaciona outras doenças do sistema cardiovascular, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).Segundo levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde, dentro das mais de 4 mil substâncias químicas do cigarro, 250 delas são prejudiciais, e 50 são conhecidas por causar câncer – e não só o de pulmão. São 14 os tumores malignos associados ao uso de tabaco: câncer de pulmão, de boca, laringe, faringe, esôfago, estômago, pâncreas, fígado, intestino, rim, bexiga, colo de útero, ovário e alguns tipos de leucemia.Uma pesquisa publicada pela revista científica internacional "The Lancet" apontou que o Brasil ocupa o oitavo lugar no ranking de número absoluto de fumantes. De acordo com o Ministério da Saúde, o hábito tende a ser mais comum entre adultos de 45 a 64 anos e entre pessoas com baixa escolaridade.O tabagismo está na origem de 90 por cento de todos os casos de câncer de pulmão no mundo — e entre os 10 por cento restantes, 1/3 deles são os chamados fumantes passivos.Os malefícios não são notados apenas a longo prazo. Algumas alterações no organismo podem ser percebidas imediatamente após a interrupção do fumo cotidiano. “As decorrências podem aparecer imediatamente, com o aumento da pressão arterial, alterações de glicemia, mudanças no olfato e no paladar, na textura da pele, queda de cabelos”, descreve Sérgio Pontes, da Aliança Instituto de Oncologia.Estudos recentes constataram que o cigarro pode prejudicar até mesmo o canal auditivo, provocando zumbidos a longo prazo. Os fumantes são mais propensos a apresentarem otites (inflamação nos ouvidos), rinites alérgicas, sinusites, faringites, câncer de boca e de laringe.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia População tem acesso a ações contra o fumo

População tem acesso a ações contra o fumo

A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou recentemente um relatório sobre o cigarro. Segundo o texto, há um aumento no número de países mobilizados em campanhas políticas para o controle do tabagismo, através de advertências gráficas nos produtos e proibições de publicidade.A organização informou que aproximadamente 63 por cento da população mundial (4,7 bilhões de pessoas) estão protegidas por pelo menos uma medida pública contra o tabagismo.O número, segundo a OMS, quadruplicou desde 2007, quando apenas 1 bilhão de pessoas conheciam projetos contra o cigarro. Mesmo assim,, a indústria segue dificultando os esforços dos governos para aplicar as intervenções, segundo o informe publicado."Os governos de todo o mundo não devem perder tempo em não incorporar todas as disposições do Convênio Marco para o Controle do Tabaco em seus programas e suas políticas nacionais", disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.Vigiar o consumo de tabaco e as políticas de prevenção, proteger a população da fumaça do cigarro, oferecer ajuda para o abandono do tabagismo, advertir os perigos do cigarro, fazer cumprir as proibições sobre publicidade, promoção e patrocínio do tabaco e aumentar os impostos sobre o tabaco são as estratégias de apoio às medidas de redução estabelecidas em 2008.O cigarro é o quarto produto com mais impostos no Brasil. A Lei Antifumo entrou em vigor em dezembro de 2014 e proíbe o consumo do produto em locais fechados. A medida mais recente anunciada pela Anvisa, em maio deste ano, pretende deixar ainda mais fortes e claros os avisos nos maços, com frases mais impactantes.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Tratamento contra tabagismo vale a pena

Tratamento contra tabagismo vale a pena

Em 20 anos, o Brasil diminuiu pela metade o percentual de fumantes. Hoje, são 18 milhões no país. O número ainda é alto, mas existe um tratamento bastante eficaz para tratar este vício.O tratamento é feito com remédios, dura três meses e pode sair mais barato que o dinheiro gasto com cigarros em poucos meses. “O tratamento não é caro. Caro é fumar. Três meses de tratamento custam no total de mil reais, em média”, afirma a cardiologista Jaqueline Issa, diretora do programa de tratamento do tabagismo Incor, em São Paulo.São três meses de tratamento com remédios contra o tabagismo e seis meses, caso seja necessário, com outros remédios para tratar quadros de depressão ou ansiedade. "Em algumas situações, o paciente pode precisar manter a medicação por um prazo maior, mas é uma minoria", diz a médica.Segundo Jaqueline, nos três primeiros meses, as chances de recaída são de 70 por cento – por isso é necessário o uso do remédio. "É uma garantia de que o paciente vai passar bem o período crítico, sem sintomas. Depois, do 3º ao 6º mês, as chances de recaída caem para 20%. Do 6º mês até 1 ano, caem para 10%", conta. Nesses casos, as recaídas acontecem por causas pontuais, como situação de estresse ou algum descuido.Completado um ano, as chances de voltar a fumar são muito pequenas. Tão pequenas que, de cada 10 pessoas que se tratam, 6 ou 6 nunca mais voltam a fumar. "O benefício em termos de qualidade de vida é muito rápido. Quando você para de fumar, 48 a 72 horas depois, você já eliminou tua nicotina. Isso normaliza a pressão arterial e diminui a frequência cardíaca", diz a cardiologista.E não são só os mais velhos que procuram tratamento: fumantes mais jovens, de 35 a 40 anos, por exemplo, também. E para esses, os benefícios são ainda maiores. "Quanto antes você parar de fumar, mais chances você tem de passar uma borracha nos anos que você fumou." Isso não significa, entretanto, que largar o cigarro mais tarde não traz benefícios. "Se não deu para parar precocemente, não importa. Mesmo em idade mais avançada, existe a qualidade de vida", conclui a médica.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Cigarros “light” são os mais perigosos

Cientistas de cinco centros de pesquisas sobre o câncer nos Estados Unidos concluíram que cigarros "light", que têm filtros perfurados, explicariam o aumento nos últimos 50 anos do adenocarcinoma pulmonar. Este tipo de câncer é o mais comum entre os fumantes atualmente.Os filtros com furos de ventilação foram lançados no mercado há meio século. “Eles foram projetados para enganar os fumantes e as autoridades de saúde pública”, afirmou o doutor Peter Shields, diretor adjunto do Centro Oncológico Integral da Universidade do Estado de Ohio e um dos principais autores do estudo público na revista do Instituto Nacional do Câncer.“A análise dos nossos dados sugere claramente uma relação entre o número de buracos agregados aos filtros dos cigarros e um aumento nas taxas de adenocarcinomas pulmonares nos últimos 20 anos”, afirma o pesquisador.Os cientistas avaliam que os filtros perfurados fazem inalar mais fumaça com taxas mais concentradas de carcinógenos e outras toxinas. “Estes filtros modificam a combustão do tabaco, o que produz mais carcinógenos na forma de partículas finas que chegam às partes mais profundas dos pulmões, onde costumam se desenvolver mais os adenocarcinomas”, continuou Shields.Atualmente, as empresas fabricantes de tabaco são proibidas de colocar nos pacotes de cigarros e em anúncios as palavras “light” e “baixo conteúdo de alcatrão”. Mas os pesquisadores acreditam que o resultado do último estudo deveria fazer com que a agência dos Estados Unidos que supervisiona os alimentos e medicamentos, a FDA, regulasse ou proibisse totalmente os filtros ventilados.Mesmo assim, especialistas consideram necessárias mais investigações para confirmar que a eliminação dos buracos nos filtros não se traduziria em um aumento de dependência da nicotina ou em uma maior exposição aos agentes tóxicos dos cigarros.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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