NOTÍCIAS SOBRE emagrecimento

Segundo informações divulgadas pela sociedade dietética britânica, algumas dietas devem ser evitadas, como a crudívora, a alcalina e a cetogênica. Ainda de acordo com o grupo, métodos podem ser mais prejudiciais do que benéficos à saúde.


Alimentos crus

A Dieta crudívora, que inclui o consumo de alimentos os quais não foram modificados, enlatados, processados quimicamente ou aquecidos a mais de 48ºC, surge como uma forma de perder peso e de quebra realizar uma limpeza no organismo, no entanto, segundo esses especialistas, isso não é totalmente verdade.

Para eles, alguns alimentos são bons quando consumidos crus, já outros podem ser mais nutritivos quando cozidos, é o caso da cenoura. E há alguns, como a batata, que nem podem ser consumidos crus. Além disso, não há evidências concretas que esse tipo de alimentação seja a mais indicada. Pois, apesar de não trazer prejuízos a curto prazo, senão for balanceada pode ter consequências ruins a longo prazo.


Cortar a acidez


Outra dieta que é famosa é a alcalina. Nesse regime deve-se comer mais alimentos considerados alcalinos, como o limão, alho, batata, e alguns legumes e cereais; deve-se consumir menos produtos ácidos. Pois acredita-se que isso colabora para modificar o pH do sangue. Porém, segundo os britânicos isso não é real, já que o pH dos alimentos não impacta no pH do sangue.
Pouco carboidrato

A dieta cetogênica foi adotada por diversas celebridades. A ideia é consumir poucos carboidratos. Para esses estudiosos, não é verdade, por exemplo, que tal dieta previna diferentes tipos de câncer. Aliás, quando o intuito é perder peso, esse não é o caminho mais saudável a ser adotado, pois não é benéfico restringir demais algum grupo alimentar. E sim, é crucial possuir uma dieta balanceada no que concerne à vitaminas, minerais e fibras.

O grupo afirma que é possível emagrecer usando esse metódo a curto prazo, porém manter o peso adquirido pode se tornar uma situação dificultosa e ocasionar diversos malefícios como: sensação de falta de energia, náusea, problemas de sono, desconforto digestivo e até mesmo mau hálito.

De acordo com estudo, parte da população relata ter dificuldade em perder peso. Isso pode estar associado a alguns problemas alimentares ou até mesmo comportamentais.
A Insônia, o sedentarismo, e a alimentação após a prática de exercícios podem repercutir negativamente, quando o intuito é emagrecer.

Pode ser que a pessoa esteja consumindo mais calorias do que o indicado. Exagerar nas porções pode levar ao aumento de peso. A recomendação é anotar tudo em um diário para não esquecer de nada do que foi ingerido. Estudos demonstram que esse costume pode ajudar em até duas vezes na perda de peso.

Outra condição que pode atrapalhar a meta, é quebrar a dieta seja por um dia ou no final de semana, por exemplo. Para quem não consegue largar esse hábito, a dica é tentar limitar a quantidade ingerida. Além disso, o uso de medicamentos com essa finalidade pode ocasionar o efeito contrário e contribuir na hora de engordar.

Alguns alimentos, como nozes, abacate e azeite, possuem função relevante na alimentação. Contudo, grandes porções podem prejudicar o regime.

Outro aliado da dieta é o consumo de nutrientes de modo equilibrado. O ideal é procurar um especialista para que haja uma orientação mais precisa, assim, será mais fácil atingir esse objetivo de forma saudável

Apesar de bastante calórico, com as mesmas calorias que um copo de chope ou de refrigerante, o suco de laranja pode prevenir a obesidade. Isso porque ele mexe com o nosso intestino.A laranja tem vitamina C, flavanonas e carotenoides, componentes que fazem da bebida um ótimo anti-inflamatório. Além disso, eles ajudam nossa microbiota intestinal, bactérias benéficas que vivem em nosso intestino.Para chegar ao resultado, pesquisadores da USP fizeram dois estudos. Em um deles, foi comprovado que o suco de laranja aumenta as bactérias boas do intestino.Segundo a pesquisadora e bióloga da USP, Elisa Brasili: “As bactérias benéficas que nós caracterizamos se encontram reduzidas em algumas doenças. Ou seja, o intestino de indivíduos que apresentam alguma doença. Por exemplo, obesidade, diabetes e doenças inflamatórias intestinais”.É bom salientar que é sempre melhor optar pelo suco natural e fresco. Mas, graças à rotina corrida do dia a dia, muito consomem o suco de caixinha. Para escolher uma bebida de qualidade, é importante prestar atenção em alguns itens do rótulo, como: comprar 100 por cento integral, ver se não há adição de açúcar e não comprar néctar ou refresco.Um suco de prateleira tem longa data de validade, enquanto o suco fresco, exposto ao ar e luz, pode oxidar em até quatro horas.Nos últimos 40 anos, a obesidade e a diabetes aumentaram entre os índios brasileiros. E o consumo excessivo de industrializados, como o refrigerante, pode explicar isso. Uma pesquisa da Unifesp analisou o uso de produtos industrializados por índios e trouxe resultados preocupantes. O endocrinologista João Paulo Vieira Filho fez parte do estudo e analisou os hábitos dos índios xavantes do Mato Grosso. Há quarenta anos, os índios não apresentavam problemas sérios de saúde.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Apesar de não haver comprovação científica sobre a eficácia do limão para o emagrecimento, ele faz muito bem à saúde. Isso porque a fruta é rica em vitamina C, essencial para o bom funcionamento do organismo.A substância reduz o risco de doenças cardíacas e a ocorrência de acidente vascular cerebral (AVC), além de diminuir o nível de colesterol. Por isso, são várias as dietas relacionadas a essa fruta. Uma das mais comuns é tomar em jejum, com água morna, para “limpar” o corpo e fortalecer o sistema imunológico.O endocrinologista Renato Zilli, do Hospital Sírio-Libanês, explica que, mesmo sem estudos conclusivos, a fruta pode ser uma boa aliada na dieta. “Em testes com animais, o extrato de limão se mostrou eficaz em promover a perda de peso. Mas não existem estudos conclusivos em seres humanos”, explica o especialista.”O que podemos dizer, com certeza, é que ele é um ótimo aliado na dieta por ter poucas calorias. Assim, seu suco pode substituir bebidas calóricas, como achocolatados e refrigerantes.”Segundo Zilli, pessoas saudáveis podem consumir qualquer tipo de limão à vontade. “Não há uma dose mínima ou máxima recomendada. Uma exceção são os portadores de gastrite, que podem ser mais sensíveis ao consumo da fruta. Portanto, bom senso é sempre a chave”, aconselha o médico.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

O suco de laranja nem sempre é recomendado em dietas que têm como foco principal a perda de peso. No entanto, uma pesquisa brasileira publicada recentemente na Nutrition provou que a bebida pode ser importante no processo por oferecer ganhos nutricionais importantes.Publicado em junho, o estudo foi coordenado pela pesquisadora Thais Cesar, da Escola de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual Paulista (UNESP).“Nem todo mundo come frutas no dia a dia, então, o suco é uma forma delas absorvem os nutrientes”, afirmou Thais.O estudo recrutou, durante 12 semanas, cerca de 80 pessoas obesas. Elas foram divididas em dois grupos e submetidas a seguir uma dieta de 2 mil calorias, 500 a menos do que estavam habituados. Em um dos grupos, no entanto, foram adicionadas duas porções diárias de 250 ml de suco de laranja, com cerca de 110 kcal cada.Segundo o levantamento, as pessoas que consumiram o suco de laranja diariamente perderam peso de maneira mais significativa, além de apresentarem melhorias metabólicas mais acentuadas, como a redução do colesterol.“As pessoas que tiveram o suco introduzido como parte do cardápio da dieta também melhoraram o que chamamos de sensibilidade de insulina, ou seja, ficaram menos propensos a desenvolver diabetes, doença muito comum em obesos”, afirmou a autora do estudo.A pesquisa também comprovou a redução dos níveis de glicose, insulina, triglicerídeos, colesterol total, LDL e até mesmo das enzimas hepáticas, reduzindo assim a gordura no fígado.No longo prazo, o suco de laranja também se mostrou essencial para a preservação da massa magra, ao mesmo tempo em que não prejudicou o emagrecimento.Para alcançar os efeitos positivos vistos no estudo na sua dieta, o suco de laranja deve ser integral, não feito a partir do néctar.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Seguir uma rotina de exercícios no inverno é tão importante quanto manter-se ativo durante os períodos mais quentes. O sedentarismo durante o frio pode significar prejuízos para a saúde e para a retomada dos bons hábitos – principalmente porque, também durante este período, uma alimentação mais desregrada é comum. Apesar do ambiente pouco convidativo, os especialistas dizem que essa pode ser a melhor época para treinar. Diante do frio, o corpo precisa de mais calorias para se aquecer, o que significa que o gasto de energia tende a aumentar. Como o exercício pode queimar mais calorias face às baixas temperaturas, outono e inverno são considerados por especialistas como as melhores épocas do ano para quem quer emagrecer.No entanto, isso não quer dizer que você deve sair por aí vestido com roupas de verão: é natural que, devido à menor temperatura ambiente, o corpo tenha esse gasto calórico maior, não é preciso forçá-lo.“As pessoas costumam se recolher no inverno, mas essa é a melhor época para a prática de exercícios: as temperaturas não chegam ao ponto de contribuir para a desidratação e, ainda, se gasta mais calorias com a atividade física”, aponta o profissional de educação física Lauro Aguiar.Mas antes convém sempre fazer uma avaliação física e entender que os resultados dependem do tipo, da frequência e da intensidade do exercício, além da manutenção de outros hábitos adequados.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Em teste realizado pela Proteste, medicamentos manipulados para emagrecer foram reprovados após análises revelarem a presença de substâncias que podem representar riscos à saúde dos pacientes. Na pesquisa, a associação analisou a composição algumas fórmulas prescritas por médicos e produzidas por nove farmácias de manipulação da cidade do Rio de Janeiro. Os resultados mostraram que oito formulações, fabricadas por cinco estabelecimentos, continham sibutramina, diazepam ou femproporex. No entanto, essas substâncias não constavam nos pedidos médicos e nem na bula das fórmulas. A sibutramina foi encontrada em produtos manipulados nas farmácias Formulife, localizada no bairro da Taquara; Essência Life, em Nova Iguaçu; e nas filiais DNA Pharma, na Tijuca e na Barra. Apesar de ser aprovada no Brasil como coadjuvante no tratamento da obesidade, o uso da substância está associado a riscos à saúde, como aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, distúrbios do ritmo cardíaco, infarto, psicose e mania. Nos Estados Unidos e na Europa seu uso é proibido. Comumente utilizado no tratamento de ansiedade, o diazepam apresenta efeitos colaterais como sonolência, tonteira, prejuízo à memória, fadiga e leve queda da pressão arterial. O medicamento foi encontrado em produtos manipulados na farmácia Formulife, no bairro da Taquara.O endocrinologista Fábio Trujilho, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem), afirma que em alguns casos o diazepam pode ser utilizado no intuito de reduzir a agitação do paciente que, muitas vezes, é um efeito colateral dos medicamentos que ajudam na perda de peso.Por fim, duas fórmulas preparadas na farmácia Manipulando, na Penha, continham o inibidor de apetite femproporex. Entre os efeitos colaterais, estão a dependência, tremores, irritabilidade, reflexos hiperativos, insônia, confusão, palpitação, arritmia cardíaca, dores no peito, hipertensão, boca seca, náusea, vômito, diarreia, alteração da libido, agressividade, psicose, transtorno de ansiedade generalizada e pânico.Desde dezembro de 2011 o femproporex está proibido no Brasil e não pode ser produzido, comercializado, manipulado e nem utilizado. A medida consta da Resolução RDC 52/2011 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Nos Estados Unidos, o medicamento nunca foi registrado e na Europa está proibido desde 1999, devido aos possíveis riscos e ausência de eficácia comprovada.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Um estudo publicado recentemente no jornal PeerJ revelou que exercícios físicos sem o acompanhamento de uma dieta equilibrada não são suficientes para a perda de peso.Mais de 1900 pessoas nos Estados Unicos, Gana, África do Sul, Jamaica e nas ilhas Seychelles participaram dos experimentos. Todos tiveram a rotina de exercícios físicos acompanhada por rastreadores durante uma semana. O peso e massa corpórea também foram analisados durante o mesmo período. Ao final do levantamento, os pesquisadores descobriram que aqueles que atingiram a meta de atividade física recomendada tinham maior tendência em ganhar peso.Segundo os pesquisadores, o resultado se aplica a pessoas de qualquer nacionalidade. Os novos resultados vieram para confrontar a ideia de que a obesidade, já epidêmica nos Estados Unidos, estaria estritamente ligada à falta de atividade física. Pesquisas anteriores costumavam apontar os alimentos calóricos com o risco de obesidade. Já o recente estudo mostra que o tempo gasto na academia pode não ser tão eficaz para compensar os danos da alimentação como se pensava. No entanto, não é inteiramente clara a ligação dos exercícios físicos com o ganho de peso. A teoria mais aceita até então é que a prática de atividades abre o apetite. Os resultados da pesquisa, entretanto, não indicam que as pessoas devem parar de se exercitar, já que a práticar atidades regulares pode trazer muitos benefícios à saúde, como adiminuição do risco de doenças cardíacas, de diabetes e de câncer, além de melhorar a saúde mental.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

É comum associarmos emagrecimento a dietas e exercícios. Com isso, acabamos esquecendo que o sono é um fator essencial para o controle do peso. Para quem adora dormir e vive brigando com a balança, uma boa notícia: dormir bem pode ajudar na dieta.De acordo com estudos realizados recentemente pela universidade King’s College London, dormir menos de sete horas por noite leva as pessoas a comerem muito mais – e comerem alimentos mais calóricos.Para provar essa teoria, no programa Trust me, I’m a doctor, da BBC, foi realizado um experimento com quatro voluntários, três deles tendo o sono frequentemente interrompido. No dia seguinte, os participantes que dormiram menos comeram mais do que o habitual no café da manhã e escolheram opções mais calóricas. Já o voluntário que dormiu normalmente fez sua refeição como de costume.De acordo com pesquisadores, uma noite mal dormida afeta hormônios relacionados à fome – aumenta a produção de grelina e suprime a leptina. Além de fatores biológicos, a má qualidade do sono também mexe com o psicológico: em estado de privação, há o aumento do desejo de obter uma recompensa pelas horas mal dormidas.A recomendação dos médicos do programa da BBC é que, se você tem problemas com a balança, dormir mais e melhor pode ser uma forma fácil, barata e agradável para contornar o problema.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária divulgou uma resolução que proíbe a fabricação, comercialização distribuição e importação de Noz da Índia (Aleurites moluccanus) e do Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana) em medicamentos, alimentos ou qualquer forma de apresentação ao consumidor. A decisão vale para todo o território nacional.As duas sementes são usadas para emagrecimento por conterem propriedades laxativas. A decisão foi tomada após evidências de toxidade do produto.O consumo destas sementes está associado a mortes ocorridas em Campo Grande (MS), São Luiz (MA) e um terceiro caso ainda está em apuração em Santos (SP).Além da proibição, a agência determinou o recolhimento de todo o estoque existente no mercado brasileiro. A medida sanitária proíbe também a divulgação, em qualquer meio de comunicação, de medicamentos e alimentos que apresentem estes insumos.A decisão da Anvisa foi baseada em nota técnica emitida pelo Centro Integrado de Vigilância Toxicológica do Estado do Mato Grosso do Sul, após casos de intoxicação pelo uso da noz. A resolução inclui ainda a proibição da distribuição e uso da planta “Chapeu de Napoleão” ou “jorro-jorro”.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!