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NOTÍCIAS SOBRE idosos

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Placeholder - loading - Imagem da notícia O maior medo do idoso brasileiro é a solidão

O maior medo do idoso brasileiro é a solidão

De acordo com uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) em parceria com a Bayer, o maior medo do idoso brasileiro é a solidão. E esse medo vem seguido pela preocupação com a incapacidade de enxergar ou se locomover e o desenvolvimento de doenças graves.Em 2015, a população com mais de 60 anos no Brasil, era de 11,9 por cento. Estima-se que em 2050 os idosos representem quase um terço da população.Segundo o IBGE a expectativa média de vida do brasileiro é de 77 anos, contra apenas 45,5 anos em 1940. Esse envelhecimento geral da população demanda uma mudança de paradigma na sociedade, já que o assunto é rodeado de preconceitos e rótulos. “Infelizmente, não ensinaram o Brasil a envelhecer”, afirma Maísa Kairalla, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) de São Paulo.Embora a maioria dos brasileiros que estão na terceira idade ou perto dela reflitam a respeito de seu próprio envelhecimento, a questão assusta apenas 14 por cento da população. Ainda de acordo com o levantamento, mais da metade dos entrevistados não se sente velho.Um estudo realizado pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, já havia mostrado que os laços sociais construídos ao longo da vida são o que mais importa na vida de uma pessoa na terceira idade, mais do que carreira, dinheiro ou educação. Felizmente, 64 por cento dos participantes da pesquisa afirmaram frequentar eventos sociais semanalmente.Outros fatores importantes para aproveitar a terceira idade, de acordo com Kalache, são saúde, conhecimento, capital social e capital financeiro. Ou seja, ter hábitos saudáveis, laços sociais, planejamento financeiro e estudo. Na pesquisa, 37 por cento dos entrevistados afirmaram que vão ao médico uma vez por ano e 51 por cento das pessoas disseram procurar atendimento mais de uma vez neste período, na tentativa de envelhecer da melhor maneira.A alimentação saudável e prática de exercícios também é uma preocupação. Entre os entrevistados, 38 por cento revelaram fazer atividade física de uma a duas vezes por semana. A alimentação saudável é uma realidade na vida de 68 por cento dos entrevistados. A saúde mental e as relações sociais também não são deixadas de lado, que 76 por cento praticam alguma atividade que desafie o cérebro, como a leitura.Embora as doenças crônicas não sejam o fator que mais tira o sono dos idosos no Brasil, elas são uma realidade com a qual a maioria deles tem que lidar. Apesar de 62 por cento deles conviverem com alguma doença e 65 por cento fazerem uso rotineiro de medicamentos, a maioria se considera saudável.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Ioga preserva atenção e memória em idosos

Ioga preserva atenção e memória em idosos

A prática regular de ioga é capaz de preservar regiões cerebrais associadas a funções como atenção e memória de trabalho ao longo do envelhecimento. É o que indica um novo estudo, feito no Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein.Pesquisadores chegaram a essa conclusão após analisar, por meio de ressonância magnética, o cérebro de 42 idosas. Todas tinham condições de saúde, idade e escolaridade semelhantes, mas apenas metade das voluntárias era adepta da prática.“Os exames mostraram que o córtex pré-frontal das mulheres que praticavam hatha-ioga há pelo menos oito anos era mais espesso quando comparado ao das não praticantes. Esse resultado sugere que o exercício tenha um papel de neuroproteção, retardando a degeneração cerebral que ocorre com a idade da mesma maneira que retarda a perda de massa muscular”, disse Rui Afonso, primeiro autor do artigo com resultados do estudo. O especialista se baseou em um estudo feito em Harvard, segundo o qual pessoas que praticavam meditação há pelo menos 10 anos tinham regiões do cérebro mais espessas. Embora tenha incluído indivíduos de idades variadas, a diferença na espessura cortical foi mais expressiva em pessoas idosas. Originário da Índia, o hatha-yoga é uma das técnicas de yoga mais disseminadas no ocidente. Envolve a prática de posturas físicas ou asanas e também técnicas de respiração conhecidas como pranayamas, gestos e contrações musculares voluntárias.Além de equilíbrio e força muscular, portanto, o exercício requer um esforço de atenção, concentração e até mesmo da chamada memória de trabalho – necessária para cumprir tarefas específicas, como a reprodução de algumas das centenas de asanas diferentes.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Pulseira pode evitar queda em idosos

Pulseira pode evitar queda em idosos

Parceria entre a Universidade de São Paulo (ICMC-USP) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com o auxílio da Google, levará ao desenvolvimento de um produto para auxiliar idosos a evitar quedas.As quedas em idosos são consideradas um problema de saúde pública devido à gravidade das lesões que podem gerar. E há vários métodos para auxiliar cuidadores e médicos a prevenir esses incidentes, mas eles costumam limitar a liberdade dos idosos.Com a utilização de um acelerômetro – pequeno aparelho que mede a alteração de velocidade durante um percurso –, a pesquisa pretende detectar tendências que podem levar idosos saudáveis a quedas em um futuro próximo. Como o acelerômetro é pequeno, pode ser utilizado até mesmo como uma pulseira.Um dos diferenciais da pesquisa em relação a soluções comerciais existentes é que essas detectam a queda depois que ela aconteceu, ou no momento em que ela acontece. No novo modelo, consegue-se identificar se a pessoa tem um histórico de quedas recente, o que pode permitir detectar se a pessoa cairá no futuro.O projeto da USP e da UFSCar realizou diversos testes e estabeleceu uma amostra de 74 idosos sem histórico de quedas nos últimos seis meses. A avaliação consistiu em um questionário sociodemográfico e outro de rastreio cognitivo.Com a etapa de teste concluída, os pesquisadores precisam de tempo para analisar os resultados. O resultado final, segundo os pesquisadores, deverá estabelecer padrões de alerta, para que cuidadores e médicos tomem as medidas necessárias que evitem uma queda.A próxima meta do projeto é desenvolver um produto que colete os dados a todo o tempo e possa ser utilizado no dia a dia, por qualquer idoso.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Internet melhora o cérebro de idosos

Internet melhora o cérebro de idosos

Para um jovem acostumado com o mundo digital, comandos como o clique duplo ou o Ctrl+c e Ctrl+v parecem bastante básicos. No entanto, para mulheres acima dos 65 anos que fizeram parte de um estudo da Universidade de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, essas ações propiciaram ganhos nas capacidades cognitivas.Parte delas participaram de 15 oficinas de informática e, ao fim do experimento, um questionário mostrou uma melhora significativa na memória e na atenção delas. Já o outro grupo, que permaneceu off-line, teve uma piora nas mesmas funções. “É natural que certas habilidades diminuam com o envelhecimento. Mas mostramos que é possível estimular a cognição dos idosos com o uso do computador”, conta a psicóloga Mônica Kieling, autora da pesquisa.Se você tem interesse em começar a sua vida digital, seguir alguns passos pode auxiliar. Primeiro, faça um passo a passo com todas as instruções para fazer o básico – isso inclui senhas e como ligar e desligar a máquina. Um dos maiores medos dos idosos é estragar o computador. Não há com o que se preocupar: eles são bastante resistentes.Outra dica importante é pedir ajuda a amigos ou familiares já habituados com o mundo virtual. Mas lembre-se: o professor deve ser paciente. E vá com calma, não tente assimilar tudo de uma só vez. Aprender três novas coisas com uma hora de prática já é mais do que suficiente. Tendo tudo isso em mente, boa navegação!Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Uso diário de aspirina aumenta sangramento

Uso diário de aspirina aumenta sangramento

O uso diário de aspirina por pessoas com mais de 75 anos está relacionado a um risco maior de sangramento grave ou fatal, de acordo com estudo publicado na revista científica The Lancet.Apesar do uso da substância por curtos períodos depois de um acidente vascular cerebral (AVC) ou um ataque cardíaco trazer claros benefícios aos pacientes acima dos 75 anos, deveriam ser prescritos fármacos inibidores da bomba de prótons – medicamentos para azia, como o omeprazol.Nos Estados Unidos e na Europa, de acordo com os autores do estudo, de 40 por cento a 60 por cento das pessoas com mais de 75 anos usam aspirina ou outras drogas parecidas para evitar ataques cardíacos ou AVC. Esse tipo de tratamento é recomendado para o resto da vida a esses pacientes como prevenção. “Nosso novo estudo permite compreender muito mais claramente o quanto aumenta o risco, a severidade e as consequências dos sangramentos. Estudos anteriores mostraram que há um claro benefício no tratamento de curto prazo com aspirina após ataques do coração ou AVC. Mas nossa descoberta levanta questões sobre o equilíbrio entre riscos e benefícios no uso a longo prazo por pessoas com mais de 75 anos”, afirmou o autor principal do estudo, Peter Rothwell, da Universidade de OxfordO estudo acompanhou 3,166 pacientes que tiveram AVC ou ataque cardíaco e que receberam tratamento com medicações como a aspirina. Metade dos pacientes tinham mais de 75 anos no início do estudo. Ao longo de 10 anos, um total de 314 pacientes recorreram a hospitais após sangramento. O risco de sangramento cresceu conforme a idade.Para pacientes com menos de 65 anos que tomam aspirina diariamente, a taxa anual de sangramento que exigiu atendimento hospitalar foi de 1,5 por cento. Entre os pacientes de 75 a 84 anos, a taxa cresceu para 3,5 por cento, chegando a 5 por cento entre os pacientes com mais de 85 anosDe acordo com os autores do estudo, apesar dos riscos de ataque cardíaco e AVC também crescerem com a idade, os resultados mostraram que, para os pacientes com mais de 75 anos, o sangramento do trato gastrointestinal superior como resultado da terapia com aspirina é perigoso, caso não seja feito em conjunto com a prescrição de um inibidor de bomba de prótons.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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