NOTÍCIAS SOBRE peso

BUENOS AIRES (Reuters) - O peso argentino continuou sua recupera??o nesta sexta-feira, embora tenha fechado a semana com forte deprecia??o, em meio a preocupa??es de investidores sobre o impacto de novas medidas econ?micas tomadas pelo governo, disseram operadores.

A moeda encerrou o dia com um avan?o de 4,36%, para 54,60/55,00 pesos por d?lar, fechando a semana com uma deprecia??o de 17,58%. No acumulado do ano, o peso acumula queda de 31,45%.

Por Cassandra Garrison e Hugh Bronstein

BUENOS AIRES (Reuters) - As a??es e a moeda da Argentina despencaram 30% nesta segunda-feira, com temores de um poss?vel retorno ?s pol?ticas intervencionistas, depois que o ortodoxo presidente Mauricio Macri perdeu por uma margem muito maior do que a esperada para a oposi??o nas prim?rias presidenciais.

BUENOS AIRES (Reuters) - O peso argentino fechou em queda frente ao d?lar nesta segunda-feira por desconfian?a dos investidores de que o governo efetivamente consiga reduzir o d?ficit fiscal, em meio a uma grave crise cambial e an?ncios oficiais de austeridade.

A moeda do pa?s perdeu 3,14 por cento, a 38,00/38,20 por d?lar, antes de recuperar o piso intradia de 38,80 unidades.

Por Jorge Otaola

BUENOS AIRES (Reuters) - O peso argentino sofreu a maior queda di?ria desde dezembro de 2015, perdendo quase um quinto de seu valor nesta quinta-feira, apesar de o banco central elevar os juros para 60 por cento, com p?nico dos investidores sobre a forma como o presidente Mauricio Macri gerencia a crise econ?mica.

Em outubro, a moeda com a maior variação de preços encontrada, 70%, foi o peso argentino, seguido do peso colombiano, com 55% e do peso uruguaio, com 37%.Já a cotação do dólar americano variou até 17% entre as casas de câmbio e, o euro, 12%. A diferença entre as cotações praticadas no carregamento de cartões pré-pago é menor, mas ainda é relevante: oscila em até 15% para compra do Euro e 13% para a compra de dólar americano.As casas de câmbio tendem a embutir nas cotações praticadas de dólar taxas que reflitam o custo de suas operações, por isso o valor varia de um lugar a outro. Como a diferença pode ser grande, conforme mostra a pesquisa da Meu Câmbio, vale a pena pesquisar qual é a melhor cotação.O levantamento foi feito com base no VET do Banco Central, uma ferramenta que ranqueia instituições que comercializam moeda estrangeira, mostrando onde o custo da operação é mais vantajoso para o viajante. Os valores que o BC divulga no ranking se referem a uma média das operações realizadas por cada corretora no mês anterior à publicação da lista. O número já inclui tarifas e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).Especialistas recomendam a compra dos dólares necessários para a viagem ou pagamento de contas no exterior em datas diferentes. Com isso, é possível aproveitar cotações variadas e minimizar os riscos.Ao seguir a estratégia, não se deve fazer as compras aleatoriamente. É preciso se comprometer a comprar dólar sempre que houver algum movimento de queda. Será preciso, portanto, ficar atento ao noticiário.Para quem está indo para o exterior, a recomendação é levar uma parte menor de recursos em dinheiro vivo e colocar a maior parte em um cartão pré-pago. Ele protege em caso de roubo ou perda, já que pode ser facilmente bloqueado e substituído onde você estiver.Os cartões possuem bandeiras diferentes, são aceitos em todo o mundo e podem ser solicitados em casas de câmbio, agências de intercâmbio, em sites ou por telefone.A recarga pode ser feita remotamente e você consegue controlar o extrato de gastos online. Por isso, é uma opção também para os pais que estão mandando seus filhos para estudar no exterior.É importante lembrar, no entanto, que o IOF cobrado nas recargas de dólar em cartões pré-pagos é de 6,38%, enquanto que a taxa para a compra da moeda em espécie é de 1,10%.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Uma pesquisa da Associação Americana do Coração demonstrou que é mais difícil manter uma dieta quando a alimentação é feita socialmente. Segundo o resultado, a chance de cair na tentação é de 60 por cento quando a refeição é feita ao lado de outras pessoas. Ainda de acordo com o estudo, comer fora também pode ser um empecilho para a perda de peso – o risco de comer em excesso é também de 60 por cento.Os cientistas utilizaram smartphones e um aplicativo personalizado para colher dados do cotidiano alimentar de 150 participantes, 90 por cento deles mulheres. Todas as pessoas estavam acima do peso ideal e buscavam limitar as calorias diariamente ingeridas. A média do IMC do grupo era de 34 – número considerado acima da média.Um outro resultado encontrado é que há menos tentação em burlar a dieta quando se come na casa de um amigo ou companheiro. A probabilidade de sair da meta calórica também era menor no trabalho, de 40 por cento. No entanto, os participantes furavam a dieta metade do tempo em que estavam sozinhos."A investigação sobre a compreensão e a prevenção da recuperação de peso é importante para melhorar a saúde pública. Ajudar o indivíduo a prever quais serão os desafios e como resolver os problemas que trazem mais risco pode capacitá-lo a manter a meta para emagrecer", disse Lora E. Burke, autora do estudo e professora de enfermagem da Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!