NOTÍCIAS SOBRE aplicativo

Quer viajar mais em 2018? Se sim, a tecnologia pode te ajudar. Hoje, diversos aplicativos facilitam a vida dos turistas, tanto antes quanto depois da viagem.O primeiro passo é a compra da passagem – e o app Mundi te ajuda nessa etapa, já que ele compara preços de todas as companhias aéreas. Com ele, é possível selecionar datas, locais e opções de voo. Já o FlightAware se mostra uma alternativa para quem quer rastrear um voo em tempo real. O próximo passo é montar o roteiro da viagem. E para isso o Yelp mostra avaliações de clientes de diversos restaurantes e bares. É possível procurar um local pela localização por GPS, que mostra as opções mais próximas de você.Se a viagem for internacional e você precisar fazer o câmbio do dinheiro, as ferramentas XE Currency e Moeda são bons conversores de moedas. Ambos funcionam off-line e possuem a funcionalidade de favoritar as moedas mais usadas.Já para contratar um pacote de internet ilimitada, o aplicativo Wiffinity possui um banco com mais de 600 mil senhas de Wi-Fi em todo mundo. Desta forma, você pode se manter sempre conectado durante as viagens, sem ter que se preocupar em pagar internet extra.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

O “Querida Ansiedade” é um aplicativo disponível para sistemas Android e iOS, gratuito e com interface em português, destinado a pessoas que sofrem com o transtorno.O app, desenvolvido por uma psicóloga, se divide em duas funções principais: esclarecer o que é e como funciona a ansiedade e oferecer saídas para controlar e reverter o sentimento.Hoje, o transtorno de ansiedade já atinge quase 10 por cento dos brasileiros, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). A ansiedade e depressão ganharam uma incidência 70 por cento maior entre os jovens nos últimos 25 anos. E isso pode estar relacionado às novas tecnologias. Um estudo recente apontou que o Instagram é o pior aplicativo para saúde mental dos jovens, principalmente por ser a rede social mais propensa a provocar ansiedade.A plataforma “Querida Ansiedade” promete ao usuário que ele entenda o funcionamento da doença, observe como ela se manifesta em si, como ela afeta o seu dia a dia, identifique situações que o deixam ansioso e, principalmente, aprenda formas de reduzi-la em situações futuras.A criadora do aplicativo, Taíssa Rubim, fala da importância de trazer cada vez mais debates sobre a saúde mental. "Quanto mais falamos sobre o assunto, de forma clara, respeitosa e ética, mais desmistificamos a ideia de que saúde mental não é importante." A psicóloga lembra de uma mensagem que recebeu de uma mulher. "Ela dizia que teve síndrome do pânico em 2005 e que, naquela época em que não havia tanta informação disponível, alguns a chamavam de louca."Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Lançado em abril deste ano, o aplicativo Helpie surgiu para ajudar as pessoas a contratarem serviços básicos. No entanto, nos últimos meses, o cadastro de algumas profissões não tão básicas tem chamado a atenção.Os clientes passaram a ter disponíveis profissionais como Papai Noel, anão, mágico, astrólogo e neto para aluguel. “A plataforma é aberta a todo tipo de trabalho, mas há uma curadoria nossa para saber o perfil do profissional”, explica o CEO, Leandro Götz.Documentos e antecedentes criminais são checados para garantir a segurança do cliente. Por meio do aplicativo o usuário encontra o prestador, negocia por meio do chat e finaliza o pagamento após o serviço ser entregue.“Nós aprovamos estes profissionais, pois acreditamos no serviço deles. Mas nosso volume maior são profissões mais básicas, para serviços mais recorrentes”, conta Götz.Dentre estes serviços diferentes, anão e mágico já foram contratados para animar festas. E, com a chegada do Natal, os cadastros de Papai Noel tendem a aumentar, assim como a demanda de pedidos.Há duas versões de aplicativos: o de logotipo vermelho é para cadastro dos clientes e o azul é para os prestadores de serviço. O Helpie está disponível para download para android e iOS, atuando, pelo menos por enquanto, apenas na região da Grande São Paulo.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News!

Um aplicativo que identifica focos de disseminação de doenças infecciosas (em especial aquelas transmitidas por mosquitos, como é o caso da malária, febre amarela, dengue e zika) está sendo desenvolvido pela Universidade de São Paulo.O SiPos usa o registro da localização dos smartphones para saber por onde andaram as pessoas infectadas. Cruzando os dados de vários pacientes, o serviço consegue determinar pontos onde provavelmente elas foram contaminadas, o que facilita ações de combate aos mosquitos transmissores.Já é prática nos serviços de saúde questionar os pacientes sobre os lugares por onde estiveram nos dias anteriores ao início dos sintomas – isso faz com que se consiga montar estratégias para o combate do vetor transmissor.Com o registro da localização do celular, no entanto, é possível ter um histórico muito mais preciso, já que dificilmente alguém sabe dizer todos os lugares onde esteve nos últimos dias.O projeto está em teste, espera-se conseguir que seja amplamente adotado no futuro na rede de saúde. A ideia recebeu verba da Fundação Bill e Melinda Gates, numa concorrência de 1.500 projetos que teve apenas 28 premiados.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

O câncer de pâncreas não apresenta sintomas e não existem ferramentas não-invasivas de diagnóstico. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade de Washington desenvolveram um aplicativo capaz de detectar a doença apenas usando selfies."O problema do câncer pancreático é que quando você apresenta sintomas, frequentemente já é tarde demais", explicou Alex Mariakakis, doutorando na Escola de Engenharia e Ciência da Computação Paul Allen, e autor principal do estudo. "A esperança é que se as pessoas puderem realizar esse teste uma vez por mês, na privacidade de suas casas, elas poderão detectar a doença a tempo suficiente de iniciarem tratamento que pode salvar suas vidas."Batizado de BiliScreen, o app usa a câmera do smartphone, algoritmos de análise de imagens e ferramentas de aprendizado de máquina para detectar o aumento nos níveis de bilirrubina - substância amarelada encontrada na bile - na esclerótica, a parte branca dos olhos.Conhecida como icterícia, essa elevação provoca coloração amarelada na pele, mucosas e na esclerótica, que é um dos sintomas iniciais do câncer pancreático e outras doenças. E o aplicativo é capaz de detectar essas alterações antes de elas serem visíveis a olho nu.Em testes clínicos com 70 pacientes, o BiliScreen identificou a icterícia corretamente em 89,7 por cento dos casos, em comparação com os atuais testes de sangue. O uso do aplicativo deve ser rotineiro e, no primeiro sinal de alteração, deve-se procurar ajuda médica para exames mais aprofundados e certeiros.O BiliScreen usa a câmera com flash dos smartphones para coletar imagens dos olhos das pessoas em fotos. Para melhores resultados, o aplicativo requer um óculos de papel com quadrados coloridos para calibragem da cor e uma pequena caixa para bloquear a iluminação do ambiente.Um sistema de análise de imagens isola automaticamente a parte branca dos olhos e calcula a coloração de acordo com as ondas luminosas refletidas e absorvidas. Depois, correlaciona esses dados com os níveis de bilirrubina.O aplicativo ainda não está disponível para o público. Agora, os pesquisadores ampliarão a base de estudos com pacientes com risco de icterícia e melhorar a usabilidade, com a remoção dos acessórios para facilitar ainda mais o uso.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Após acompanhar a evolução do câncer que matou sua mãe há três anos, o então estudante de biologia, Cesar Filho, começou a desenvolver um aplicativo para ajudar pacientes a monitorar a doença.O WeCancer foi lançado em dezembro de 2016, através da união de Cesar com outros dois sócios. Apesar das dificuldades encontradas pelo trio para criar a plataforma – a falta de recursos no país foi a principal delas –, ela tem ajudado pacientes a sanar dúvidas sobre a doença, já que coloca em contato o usuário com o médico oncologista.Hoje, são duas plataformas: o aplicativo do paciente e o do oncologista, o OncoMD. O paciente reporta diariamente os sintomas que sente, quantas horas ele dormiu, o que aconteceu de bom e o que tem a agradecer.Ao chegar ao consultório, o médico acessa essas informações em gráficos e analises, conseguindo entender tudo o que o paciente passou desde a última consulta.O aplicativo é bastante útil, já que, no geral, quando o paciente chega em frente ao médico, ele não consegue reportar – e lembrar – de forma fidedigna tudo que aconteceu.A plataforma deve ganhar uma nova versão em agosto. “O aplicativo é gratuito e sempre será. O paciente já está passando por tanta coisa. Nunca foi nossa ideia cobrar dele”, garante o criador, que pretende vender a ideia para hospitais e atingir cada vez mais pessoas que sofrem com a doença. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

O medo da violência no Rio de Janeiro fez aumentar o uso de um aplicativo de alertas em tempo real para fugir das chamadas “rotas de balas perdidas”.O total de incidentes com armas de fogo notificados pelo app Onde Tem Tiroteio (OTT) chega a 2.879 até o ano de 2017, e cada vez mais pessoas têm utilizado a plataforma para se manterem informadas e tentarem fugir do perigo.“A maior gratificação que o OTT hoje nos proporciona é justamente isso, são esses relatos de pessoas que conseguiram, graças a um alerta nosso, se livrar de uma situação adversa. São pais e mães que nos ligam, nos mandam mensagem agradecendo, porque os filhos estavam em uma situação completamente perigosa”, disse Henrique Caamaño, diretor operacional do projeto.O aplicativo foi criado em 2016 como uma página no Facebook e hoje publica alertas sobre tiroteios e arrastões para cerca de 400 mil usuários em um aplicativo para Android e em contas em redes sociais.A plataforma é alimentada por informações dos usuários, que são checadas em grupos criados para locais específicos da cidade, em no máximo cinco minutos.“Tudo que envolva risco à sociedade, à população, a gente procura alertar no tempo real. Tiroteios, arrastões, manifestações em vias que impossibilitem o ir e vir das pessoas, manifestações com ônibus queimados, entre outros”, disse Caamaño.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

O App do Automóvel conecta proprietários e compradores de veículos sem a intermediação de concessionárias, de graça, por meio de likes e matches – como se fosse o aplicativo de paquera Tinder, mas para carros.Assim, quem vende o carro por meio do aplicativo não sofre com a desvalorização ao deixar o veículo na revendedora – que chega a cerca de 20 por cento do valor do automóvel.A diferença do app para outros sites de classificados é que ele cruza informações de vendedores e compradores e só conecta um ao outro quando há interesse mútuo, o que pode facilitar a negociação.Ao se cadastrar no app, o usuário preenche informações como modelo, cor, quilometragem, preço e localização do veículo que deseja vender ou comprar. A partir daí, compradores podem dar like nos veículos que lhes interessam.Se o outro retribui a curtida, ambos recebem uma notificação, o chamado match. Então, um pode ligar ou mandar e-mail para o outro sem ser inconveniente.Disponível para sistemas Android e iOS, o aplicativo não tem custo pelo primeiro mês. A partir do segundo mês, o usuário que quiser manter o anúncio de venda do carro precisa pagar R$ 4,99 por mês.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Feitos para quem não tem tempo para sentar a apreciar a leitura de um bom livro, os microlivros em aplicativos chegaram ao Brasil. Com resumos em texto e em áudio de duração média de 12 minutos, o app chamado 12Minutos já tem hoje um acervo de 200 títulos. E eles podem ser acessados pela web ou por smartphones com sistemaAndroid ou iOS.Em vez de levar horas para absorver o conteúdo dos livros, os usuários deste tipo de aplicativo podem fazer isso em uma breve pausa. Como o nome já sugere, em pouco mais de 10 minutos você ouve um resumo dos principais pontos de livros extensos.Um recurso interessante no aplicativo brasileiro é a possibilidade de salvar os microlivros no seu smartphone para ler mais tarde, mesmo sem internet.Esse tipo de aplicativo já era comum em outras línguas – no exterior, opções como o alemão Blinkist colocaram o modelo no mapa. Mas, em português, os aplicativos de audiolivros e livros em geral são escassos.Nesse mercado de sumarização de conteúdo, o aplicativo 12Minutos se encontra sozinho atualmente. Uma opção gratuita a ele é o podcast Resumocast, que traz os principais pontos de livros de negócios em áudios de 30 minutos.Em livros narrados, tem o Ubook e o Toca Livros. No entanto, esses livros podem tomar muito mais tempo para serem concluídos. Um romance, por exemplo, pode levar 10 horas de audição.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

O aplicativo brasileiro de terapia FalaFreud ganhou suporte para videochamadas. O recurso permite que o terapeuta possa avaliar sinais não verbais, como a linguagem corporal do paciente virtual.Disponível nos aplicativos para Android e iPhone, a novidade também muda os planos oferecidos pela empresa atualmente. Antes, havia somente um plano, com mensagens de texto a qualquer hora do dia para terapeutas, com o valor de 300 reais ao mês.Agora também há uma opção de 339 reais que dá ao assinante a possibilidade de fazer uma chamada de vídeo por mês, com duração de 45 minutos. Caso queira sessões em vídeo adicionais, elas poderão ser compradas por 75 reais cada.Yonathan Yuri Faber e Renan Tupin são os fundadores do FalaFreud e enfrentaram resistência do Conselho Federal de Psicologia e de profissionais da área por se posicionarem como uma empresa que conectava pacientes a psicólogos. Faber conta que isso acabou desde que a companhia decidiu ampliar seu escopo de atuação de psicólogos para terapeutas.O aplicativo cresceu 20 por cento ao mês nos últimos meses, em termos de usuários, e que já surgiram divernos cadastros no DFP de sites de psicólogos e empresas que desejam oferecer terapia online. No total, são mais de 700 que apareceram recentemente.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Um aplicativo chamado “Urbano” deve ser lançado no Brasil. Através dele, será possível realizar empréstimos de automóveis elétricos – aqueles abastecidos na tomada, não no posto.Ele funcionará de forma semelhante aos pontos de alugueis de bicicletas em São Paulo. O usuário baixa o app, realiza um cadastro e, pelo programa, efetua as reservas. O software localiza um veículo vago e avisa onde é o ponto de retirada mais próximo e concede o prazo de 15 minutos para a retirada. A porta será destravada por meio do próprio app. Após utilizar o carro elétrico, a devolução será feita em pontos específicos da cidade.O aplicativo começa a operar na cidade de São Paulo em 9 de julho. Inicialmente, haverá 60 pontos de retirada espalhados por bairros como Jardim Europa, Itaim Bibi e Moema. Até o fim deste ano, espera-se que a frota chegue ao número de 500 automóveis. Os primeiros 20 minutos de aluguel custarão 29 reais; após isso, cada minuto sairá 1,20 reais.Para garantir a segurança dos clientes, os veículos alugados serão rastreados pelo aplicativo. Se necessário, a empresa poderá até desligá-los remotamente.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

O aplicativo Moovit lança serviço de caronas no Brasil. Agora, motoristas de São Paulo poderão oferecer caronas para usuários do app. A cidade será a primeira da América Latina a receber o serviço.A ideia do aplicativo é que não ocorram desvios do caminho de quem dirige. Quem quer uma carona paga somente para diminuir os custos do trajeto que já seria feito pelo motorista.“Quem dirige vê suas despesas com o carro caindo; quem usa a rede de transporte público terá mais uma opção, chegando mais rápido ao destino; e a cidade deve ver diminuição nos engarrafamentos”, diz Itay Gil, vice-presidente da Moovit.Inicialmente, corridas de graça serão oferecidas para os usuários. Elas serão bancadas pela Moovit, já que o motorista receberá o valor integral. A plataforma ainda não cobra qualquer tipo de taxa do motorista.Para evitar que o programa de carona seja usado como fonte de renda, o Moovit impõe mecanismos de controle. O motorista pode realizar somente duas viagens pagas por dia com limite de três passageiros em cada. Além disso, valor que cobrado nunca pode ser superior ao custo da viagem para gerar economia, não lucro.Para que um passageiro peça um carro, basta usar o Moovit. Já os candidatos a motoristas terão de usar um aplicativo a parte. Ambos têm versões para Android e iOS.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!