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PEQUIM (Reuters) - A China vai fortalecer sua pol?tica econ?mica e continuar? com os esfor?os para reduzir os juros de empr?stimos, disse o presidente do banco central, Yi Gang, refor?ando as expectativas de mais medidas de apoio para reanimar a economia afetada pela pandemia de coronav?rus.

Yi, em entrevista publicada pelo banco central nesta ter?a-feira, disse que os fundamentos econ?micos da China n?o mudaram apesar das muitas incertezas e reiterou que sua postura atual sobre a pol?tica monet?ria ser? mais flex?vel.

Por Leika Kihara e Tetsushi Kajimoto

T?QUIO (Reuters) - O banco central do Jap?o expandiu o est?mulo monet?rio nesta segunda-feira e prometeu comprar um volume ilimitado de t?tulos para manter os custos de empr?stimos baixos, conforme o governo tenta superar os crescentes danos econ?micos causados pela pandemia do coronav?rus.

Por Anthony Esposito

CIDADE DO M?XICO (Reuters) - O banco central do M?xico apresentou suporte de cerca de 31 bilh?es de d?lares ao sistema financeiro e cortou os custos de empr?stimo na ter?a-feira, na a??o mais decisiva do pa?s at? agora para ajudar a economia a superar a pandemia do coronav?rus.

BRAS?LIA (Reuters) - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que a economia brasileira vai come?ar a melhorar a partir do 4? trimestre de 2020, e que apenas nos pr?ximos 3 meses ? que ser? poss?vel avaliar a extens?o do estrago da crise do coronav?rus no pa?s, segundo o site Poder360 neste s?bado.

Segundo o site, a entrevista completa em parceria com o Poder em Foco, no SBT, ser? transmitida no domingo.

(Reuters) - A chamada PEC do 'or?amento de guerra', aprovada na C?mara na sexta-feira, dar? ao Banco Central mais poderes para atuar e chegar aos setores que outros bancos n?o atingem, mas haver? limites, afirmou o presidente da entidade, Roberto Campos Neto, em uma videoconfer?ncia no s?bado.

A Proposta de Emenda ? Constitui??o, que ainda precisa da aprova??o do Senado por tr?s quintos dos votos em dois turnos, separa do or?amento principal os gastos com o enfrentamento da crise do coronav?rus.

S?O PAULO (Reuters) - O Conselho Monet?rio Nacional, em sess?o extraordin?ria realizada na quarta-feira, autorizou o Banco Central a conceder empr?stimos a institui??es financeiras tendo como garantia as carteiras de cr?dito dessas institui??es, entre outras medidas para aliviar as consequ?ncias da dissemina??o do coronav?rus.

De acordo com comunicado do BC, as opera??es ter?o prazo de no m?nimo, 30 e, no m?ximo, 359 dias corridos.

Por Kevin Yao

PEQUIM (Reuters) - Uma autoridade do banco central da China pediu no domingo a intensifica??o da coordena??o de pol?tica econ?mica global para lidar com o impacto econ?mico do surto de coronav?rus, e afirmou que as recentes medidas de Pequim est?o ganhando for?a e que o governo tem capacidade para mais a??o.

Por Gabriel Crossley

PEQUIM (Reuters) - O banco central da China afirmou nesta quinta-feira que ir? garantir ampla liquidez atrav?s de cortes de compuls?rio direcionados a bancos em um momento apropriado, e manter? a pol?tica monet?ria prudente e flex?vel para sustentar a economia.

Por Camila Moreira e Isabel Versiani

S?O PAULO/BRAS?LIA (Reuters) - O Banco Central anunciou nesta quinta-feira uma redu??o do recolhimento compuls?rio dos bancos sobre dep?sitos a prazo e um ajuste em regra de exig?ncia de liquidez das instiuti??es que juntos v?o permitir a libera??o de 135 bilh?es de reais na economia a partir de mar?o.

HONG KONG (Reuters) - O banco central da China afirmou nesta quarta-feira que o impacto do coronav?rus sobre a economia ser? limitado uma vez que a epidemia n?o mudou os fundamentos econ?micos do pa?s.

O Banco do Povo da China afirmou que ajudar? nos esfor?os contra o v?rus ampliando o cr?dito, incluindo com o empr?stimos ou taxas de juros favor?veis para empresas envolvidas no controle da epidemia.

Por Kevin Yao

PEQUIM (Reuters) - O banco central da China vai ampliar o suporte ? economia para aliviar o impacto do surto de coronav?rus, mas a atividade deve se recuperar quando o v?rus estiver sob controle, disse um dos vice-presidentes da autoridade monet?ria nesta sexta-feira.

BUENOS AIRES (Reuters) - O banco central da Argentina afirmou na madrugada desta segunda-feira que determinou um limite de compra de 200 d?lares por m?s atrav?s de contas banc?rias e de 100 d?lares por m?s para a aquisi??o em dinheiro, em uma tentativa de evitar que suas reservas internacionais continuem caindo.

Ap?s a derrota sofrida no domingo pelo presidente Mauricio Macri nas elei??es em que buscava a reelei??o, o banco central ajustou de forma dram?tica os controles cambiais, at? dezembro, ante o limite anterior de 10 mil d?lares por m?s que vigorava at? ent?o para lidar com a crise financeira.